Lupas (3662)
-
Adultos na casa dos 30 anos, sem rumo ou objetivos concretos na vida, passaram a ser um dos focos recentes do cinema americano - muitas divagações, poucas respostas... o que a vida nos reserva senão imprevisibilidades?
Alexandre Koball | Em 26 de Janeiro de 2015. -
Hollywood discute novamente a gravidez indesejada, e perigava aí vir novamente com a lição de moral pró-família que tanto infesta (e diminui) tantos de seus filmes. Não necessariamente isso acontece aqui, o que é levemente refrescante.
Alexandre Koball | Em 25 de Janeiro de 2015. -
Ao tentar emular a vida ordinária no Cinema, Linklater acaba cedendo a convenções e clichês da sétima arte, o que parece ser uma contradição. Ainda assim, excetuando-se partes excessivamente amadoras, os textos são muito agradáveis.
Alexandre Koball | Em 24 de Janeiro de 2015. -
Continua o prólogo à obra-prima de 1968 de forma estranhamente irrisória e sem coragem, limitando-se a mostrar apenas mais uma entre tantas distopias genéricas.
Alexandre Koball | Em 23 de Janeiro de 2015. -
Thriller, Fincher. Fincher, Thriller. E assim nascia uma união estável como poucas.
Alexandre Koball | Em 21 de Janeiro de 2015. -
Esse roteiro já foi gravado antes, essas lições já foram dadas antes, acredito que até este comentário já tenha sido feito antes.
Alexandre Koball | Em 21 de Janeiro de 2015. -
Como dizem do vinho, os visuais de Miyazaki só melhoram com o passar do tempo. E impressiona como o diretor consegue extrair de uma aparente cinebiografia tradicional sentimentos tão profundos e um nível de sensibilidade que cabe a poucos.
Alexandre Koball | Em 20 de Janeiro de 2015. -
O preço da fama e do sucesso, mais uma história entre tantas iguais em Hollywood, na Broadway... contada com o charme da Era de Ouro de Hollywood, com aquelas cores fortes e textos artificiais, impagáveis. Um pequeno prazer!
Alexandre Koball | Em 18 de Janeiro de 2015. -
Participar de um thriller de ação genérico como este não parece mais do que uma barca furada para um astro do naipe de Schwarzenegger.
Alexandre Koball | Em 17 de Janeiro de 2015. -
A fotografia preto-e-branco de Onibaba é pouco menos do que espetacular. O roteiro pega ritmo no ato final, com montagens assustadoras e ironia deliciosa.
Alexandre Koball | Em 16 de Janeiro de 2015. -
Redundante na carreira do diretor, Woody Allen brinca mais uma vez com ceticismo, religião e pós-morte. Mais um exemplar adorável de sua carreira, obviamente o diretor não perdeu o tato até o momento, embora não esteja mais arriscando tanto.
Alexandre Koball | Em 15 de Janeiro de 2015. -
Eastwood entrega-se ao convencionalismo das cinebiografias e não consegue impor qualidades individuais relevantes, mas as músicas têm vida própria aqui, e são o ponto alto.
Alexandre Koball | Em 14 de Janeiro de 2015.