Lupas (3662)
-
O valor histórico dessas imagens é inestimável. É a grande tragédia do século XX, admiravelmente documentada aqui.
Alexandre Koball | Em 20 de Novembro de 2014. -
A mensagem supera a técnica (dentro da média do formato). Convence que açúcar é o novo cigarro.
Alexandre Koball | Em 14 de Novembro de 2014. -
Tem o clima denso, auto importante e os cacoetes (alguns bons, outros ruins) de bons thrillers do cinema americano.
Alexandre Koball | Em 13 de Novembro de 2014. -
Depois de um filme essencialmente dialogado (Carnage), Polanski vai ainda mais fundo e cria, em síntese, uma brincadeira com a linguagem e com a percepção do espectador do que é real e do que é ensaiado. Não tem diálogos tão interessantes, mas é ótimo.
Alexandre Koball | Em 11 de Novembro de 2014. -
Excesso e tiroteio (principalmente o enorme clímax) comprometem o resultado - é o equivalente para ação com brutamontes da série Transformers: ação ininterrupta que excede qualquer bom senso (e bom gosto).
Alexandre Koball | Em 10 de Novembro de 2014. -
É bacana ver Viggo Mortensen aqui, antes da grande fama. Sobre o filme, é totalmente genérico e não traz nada de novo à "saga" de Leatherface. As mortes são apenas razoáveis.
Alexandre Koball | Em 09 de Novembro de 2014. -
Um fiapo de história e uma atuação desastrosa de Paz de la Huerta são as desculpas encontradas aqui para jogar objetos no espectador. Quase nem é Cinema.
Alexandre Koball | Em 08 de Novembro de 2014. -
Adolescente e câncer parece ter virado quase um gênero independente. É um tema desgastado dentro do Cinema que, aqui, infelizmente e de novo, não traz uma visão diferenciada. Tem carga emocional artificial e resoluções esperadas.
Alexandre Koball | Em 05 de Novembro de 2014. -
O mais interessante em Chef não é a historinha batida de Hollywood que diz que "família é tudo", e sim como pequenas ações e gestos podem atingir níveis extraordinárias graças às redes sociais. É um dos filmes que melhor analisa isso já lançados por ora.
Alexandre Koball | Em 03 de Novembro de 2014. -
Apesar de optar por uma solução fácil para a trama complexa que propõe ("imagine você mesmo o que aconteceu"), é um quebra-cabeça com ação movimentada e efeitos especiais coerentes (ligeiramente abaixo da média). Blockbuster de categoria.
Alexandre Koball | Em 02 de Novembro de 2014. -
Jan Svankmajer traz um ar novo - e único - à secular lenda alemã de Fausto, que vendera sua alma para o diabo. Os visuais são magníficos (como esperado) e a engenhosidade do roteiro cíclico é deliciosa, apesar do excesso de abstração.
Alexandre Koball | Em 01 de Novembro de 2014. -
Como obra de gênero, não apresenta tensão e terror algum; mas funciona como um precursor de Pânico e similares (e assim poder-se-ia dizer que estava a frente de seu tempo) de Pânico - adivinhe quem é o assassino, com um toque de ironia e metalinguagem.
Alexandre Koball | Em 31 de Outubro de 2014.