Lupas (3662)
-
Este pequeno filme para televisão sobre relacionamentos maduros (e os dois lados deles) tem melhores diálogos (apesar de clichês do formato) do que muitos romances provenientes de grandes produções. Um tom de Woody Allen finaliza a obra com graciosidade.
Alexandre Koball | Em 03 de Janeiro de 2015. -
O que é mais contundente? Ficção ou realidade? A ditadura transformou a obra de Coutinho em um experimento fílmico único, e dos grilhões dessa época maldita nasceria uma de suas mais relevantes reportagens.
Alexandre Koball | Em 31 de Dezembro de 2014. -
O "melhor" aspecto aqui é recorrer a subterfúgios já explorados à exaustão, de forma que as "surpresas" ficam praticamente anuladas no momento de sua revelação.
Alexandre Koball | Em 30 de Dezembro de 2014. -
É daqueles suspenses psicológicos onde nada (ou muito pouco) acontece e ainda assim conseguem lhe deixar atento. O terror, às vezes, é nós mesmos que criamos em nossas cabeças. Um dos trabalhos finais de Hoffman que mostram a perda que 2014 representou.
Alexandre Koball | Em 30 de Dezembro de 2014. -
Brinca e traz conceitos interessantíssimos, porém é cimentado por um elenco fraco em interpretações pífias e um tom esnobe. Vale pelo esforço em ser anticomercial ao tentar entreter o cérebro das pessoas, e não somente os olhos.
Alexandre Koball | Em 28 de Dezembro de 2014. -
Todo esse "blá-blá-blá" filosófico nos remete a uma espécie de definição fílmica de pseudointelectualidade; obra rebuscada, desnecessariamente.
Alexandre Koball | Em 25 de Dezembro de 2014. -
E esses filmes vazios, circulares, redundantes e cansativos continuam produzindo verdinhas suficientes para continuarem sendo produzidos. Estranhamente, aqui, o elenco perde força e à história falta qualquer inspiração.
Alexandre Koball | Em 24 de Dezembro de 2014. -
Explora a claustrofobia e fica no limite entre o real e o sobrenatural - um limite sadio, neste caso - porém os conflitos são ordinários e as personagens idem.
Alexandre Koball | Em 21 de Dezembro de 2014. -
Refilmagem de uma obra ordinária mantém força narrativa e boa estética. A desnecessidade do trabalho de Lee com atores Ocidentais, porém, limita a experiência.
Alexandre Koball | Em 20 de Dezembro de 2014. -
Os responsáveis por essa atrocidade de roteiro merecem seriamente um lugar de destaque na programação humorística de sábado à noite da televisão aberta brasileira. O mundo não está preparado para tanto, ainda.
Alexandre Koball | Em 19 de Dezembro de 2014. -
The Gas Station - 7/10; Hair - 7/10; Eye - 5/10.
Alexandre Koball | Em 17 de Dezembro de 2014. -
Algo raro: uma evolução na sequência. "Anarquia" abandona o olhar intimista - que não funcionou antes - e explora melhor a ideia da "noite de crime", proporcionando momentos previsíveis e personagens um pouco mais interessantes.
Alexandre Koball | Em 16 de Dezembro de 2014.