Lupas (3662)
-
Não que a ideia seja originalíssima, mas ao conseguir prender espectadores com pouquíssimos recursos (e, basicamente, um ator só), Steven Knight mostra grande evolução (com relação a Redenção) e predileção por ousar.
Alexandre Koball | Em 22 de Fevereiro de 2015. -
Quando tenta emular o cinema comercial norte-americano, quase sempre o cinema brasileiro fica aquém, pois além de faltar carisma e espontaneidade, resume-se a só isso mesmo: uma cópia piorada do que já não é muito interessante.
Alexandre Koball | Em 21 de Fevereiro de 2015. -
Um grande potencial desperdiçado (pois Annabelle era muito assustadora em Invocação do Mal), com cenas previsíveis e construção de tensão aquém do que era "prometido" por tal potencial.
Alexandre Koball | Em 20 de Fevereiro de 2015. -
É um fan service, e para recolocar a dupla principal, desaparecida dos holofotes, novamente em pauta. Mas as piadas são esporádicas, duplicadas do original e o clímax é interminável e muito ruim.
Alexandre Koball | Em 19 de Fevereiro de 2015. -
Os Coen conseguem novamente! Passamos o filme todo torcendo por um personagem comum, pelo seu merecido sucesso, mas nos esquecemos justamente disso - é um homem comum. Recriação da época fascinante.
Alexandre Koball | Em 18 de Fevereiro de 2015. -
Mira o público de Culpa das Estrelas e Crepúsculo, e por isso mira muito baixo e, por consequência, os resultados são bem limitados.
Alexandre Koball | Em 17 de Fevereiro de 2015. -
Dopamina!
Alexandre Koball | Em 16 de Fevereiro de 2015. -
"Bolas Espaciais" não envelheceu muito bem, as piadas soam referências vagas e imprecisas a um universo que estava perto do auge em seu lançamento, mas agora é praticamente só mais um entre vários. Vale como homenagem (merecida).
Alexandre Koball | Em 15 de Fevereiro de 2015. -
Robert Downey Jr. é hoje quase uma marca em Hollywood, e colocá-lo em um filme focado em atuações (ao lado de um ainda competentíssimo Robert Duvall) é um risco de tirar o foco do que importa. O resultado é um thriller vigoroso, melhor do que a média.
Alexandre Koball | Em 14 de Fevereiro de 2015. -
O conceito é atual e até mesmo ousado (ainda que não inédito - bem pelo contrário), porém a execução falha e cai em situações já exploradas por Hollywood, e os personagens acabam sendo aqueles mesmos estereótipos arrogantes e desumanos (no sentido ruim).
Alexandre Koball | Em 12 de Fevereiro de 2015. -
Os diálogos abertos e ricos (almejando o realismo) sobre temas que sempre foram e continuam atuais fazem do filme de Rohmer uma obra que pende para o atemporialismo.
Alexandre Koball | Em 11 de Fevereiro de 2015. -
A criatividade artística encontrada em Bonecas Macabras é de um mundo que não existe mais no cinema, e consegue divertir (e causar sustos e calafrios) melhor do que os sustos computadorizados (e preguiçosos) do gênero na atualidade.
Alexandre Koball | Em 10 de Fevereiro de 2015.