Lupas (3662)
-
A luta feroz para manter a sua própria moralidade, enquanto o mundo o puxa em direções contrárias. Um desenvolvimento de personagens de rara nobreza no cinema contemporâneo da década de 2010.
Alexandre Koball | Em 16 de Maio de 2015. -
O filme não fez muito sucesso, mas Costner como Liam Neeson não faz feio para o gênero, que continua batendo nas mesmas teclas e conseguindo manter um fôlego moderado.
Alexandre Koball | Em 14 de Maio de 2015. -
Brinca com o medo (mais do que atual) da violência "estar em todo o lugar" e "ninguém ser confiável", e até consegue criar uma boa atmosfera, até que a inexorável necessidade de ser Hollywood toma conta do roteiro e atropela tudo que fez no clímax.
Alexandre Koball | Em 12 de Maio de 2015. -
Escancara a [i]moral[idade] das pessoas, em um tom irônico e reviravoltas exageradas, mas nem tudo funciona muito bem, há excesso de personagens e dificuldade em acompanhar pormenores (o que não é lá muito relevante, também).
Alexandre Koball | Em 10 de Maio de 2015. -
Burton consegue largar temporariamente do pé da Disney (ou vice-versa) e produz uma cinebiografia que, apesar de insípida, tem bons elementos de seus grandes filmes (as cores são potencialmente inspiradoras).
Alexandre Koball | Em 09 de Maio de 2015. -
Por incrível que pareça, o filme com Sandler e Barrymore tinha o mesmo conceito e conseguia ser mais realista que este thriller pífio.
Alexandre Koball | Em 08 de Maio de 2015. -
Teshigahara sugere uma questão direta ao ponto: você mudaria se ficasse "invisível" ou suas ações fossem apagadas com o trocar de uma máscara? Uma análise fria sobre identidade humana, imersa em bela fotografia.
Alexandre Koball | Em 05 de Maio de 2015. -
Em um dos filmes mais lentos da temporada, Ida e seus olhos vampirescos simulam um desespero entre a escravidão em doar sua vida a um deus ou libertar-se. Em ambos, ela enxerga, haverá sofrimento. É uma espécie de vida sem futuro, sem saída.
Alexandre Koball | Em 02 de Maio de 2015. -
The Graveyard Rats - 6/10; Bobby - 5/10; He Who Kills - 5/10.
Alexandre Koball | Em 01 de Maio de 2015. -
Com 77 minutos, não há profundidade e nem detalhamento a partir da obra-prima de Tolkien, porém é uma versão coerente e corajosa ao "dar cara" para o riquíssimo mundo do escritor ainda na década de 1970.
Alexandre Koball | Em 30 de Abril de 2015. -
A Entrevista exemplifica o comportamento arrogante do cinema norte-americano para com o resto do mundo. Desta vez há poucas risadas com Rogen e toda a polêmica do lançamento parece que foi a única razão para assistir ao filme, de outra forma dispensável.
Alexandre Koball | Em 29 de Abril de 2015. -
A história de golpismo não foi o ponto forte (mesmo para a época não era original), porém é interessantíssimo e complexo o relacionamento entre Hugo e Tony de submissão (e, mais tarde, uma reviravolta surpreendente).
Alexandre Koball | Em 28 de Abril de 2015.