Lupas (3662)
-
Formato ousado - para padrões comerciais tradicionais - e uma crítica correta e ácida (ainda que escancarada) à Hollywood do dinheiro.
Alexandre Koball | Em 08 de Agosto de 2015. -
Navega entre o intragável e a maestria. Não é exatamente claro em sua proposta (tem uma abertura muito grande de ideias), mas tenta algo original e sucede em termos.
Alexandre Koball | Em 06 de Agosto de 2015. -
Ex Machina parece entender e implementar, melhor do que muitos filmes sobre Inteligência Artificial (ex.: Chappie), um cenário factível (dentro de maneirismos previsíveis do Cinema) para um futuro próximo (ou mais distante). Palmas!
Alexandre Koball | Em 02 de Agosto de 2015. -
Humor britânico de primeira linha (obviamente, não é para todos), Partridge é um personagem de ironia fina, e a adequação do roteiro para os tempos atuais (crise, desemprego) foi certeira.
Alexandre Koball | Em 31 de Julho de 2015. -
Este é um filme que já vimos dezenas de vezes, e o casal principal é um tanto sem graça. Mas o ato final compensa e as paisagens espetaculares engrandecem, de alguma maneira, o roteiro fraquinho.
Alexandre Koball | Em 28 de Julho de 2015. -
Mann faz um filme preguiçoso, com uma montagem aborrecida, que se estende longamente pelas mais de duas horas de cenas revisitadas (em sua carreira e na de tantos outros diretores de thrillers). O estilo quase único do cineasta pouco faz pelo filme.
Alexandre Koball | Em 27 de Julho de 2015. -
Longe de ter a polêmica prometida, Serbian Film é fraco, pouco ousado e simplesmente aborrecido, com uma trama que anda da ilusão à realidade e tenta confundir o espectador - acredito que sem sucesso.
Alexandre Koball | Em 26 de Julho de 2015. -
Selma atinge seus objetivos ao emocionar (de fato!) e expor parte (bem pequena) dos esforços de Luther King e sua equipe pela igualdade entre as raças. Há certa pressa, porém, e consequente superficialidade para muitos personagens.
Alexandre Koball | Em 23 de Julho de 2015. -
Egoyan parece ter reencontrado certo tom de sua carreira em mais uma obra de desaparecimento e perda familiar (que remete à sua obra-prima O Doce Amanhã). Precisou abandonar o tom de Hollywood, pois a obra é lenta e cheia de sutilezas.
Alexandre Koball | Em 22 de Julho de 2015. -
Não tem sentido, não tem tensão... não tem uma boa qualidade como Cinema.
Alexandre Koball | Em 21 de Julho de 2015. -
Depois de dois capítulos "sustentáveis", cheios de bizarrices, mas atentando para uma certa lógica dentro de seu mundo, o final da trilogia cede à comédia barata e a um nível de canastrice impossível de ignorar.
Alexandre Koball | Em 19 de Julho de 2015. -
O vício por sexo não é a maravilha que os virgens supõem. Obra expõe com competência (fazendo uso da "boa-mocidade" de Mark Ruffalo) a seriedade do problema, e como isso pode travar uma ou várias vidas.
Alexandre Koball | Em 17 de Julho de 2015.