Lupas (3662)
-
É nítido que falta (o que é esperado) essência própria neste trabalho de abertura na direção de Gosling. Ryan tende a criar uma obra visual e abstrata, a partir de um argumento simples, e se sai muito bem. Que venham mais experiências!
Alexandre Koball | Em 26 de Outubro de 2015. -
A guerra de Don Siegel é suja e não compensa (não seria a guerra real assim também?). Há uns canastrões aqui e ali (como em todo bom tradicional cinema americano) e alguns bons personagens coadjuvantes.
Alexandre Koball | Em 24 de Outubro de 2015. -
Além de explorar bem o tema, com sutilezas e escancaramentos, Pacino e Lumet fariam de Serpico um personagem fascinante pois fugia do estereótipo de policial superpoderoso: sua inquietação e seu medo eram aparentes, e por isso ele cometia erros.
Alexandre Koball | Em 23 de Outubro de 2015. -
Não sei mais o que dizer sobre esta série. Começou como uma refilmagem desnecessária, continuou como um derivado aborrecido e tenta se encaixar novamente com o primeiro filme, porém não funciona como suspense de forma alguma.
Alexandre Koball | Em 21 de Outubro de 2015. -
De forma geral, Hollywood tinha dado um tempo nesses besteiróis ultra-americanizados. Mesmo que não seja para ser levado à sério, não faz bonito próximo de pérolas como Sharknado. Aliás, é uma versão desse tipo de filme que queima MUITO dinheiro, e só.
Alexandre Koball | Em 19 de Outubro de 2015. -
A história ficou perdida nas idas e vindas no tempo e universos paralelos - tentar entendê-la ou trazer a mínima coerência é um exercício pouco aprazível. Vale pelo "Efeito Arnold", embora as piadinhas sobre envelhecimento sejam mais tristes do que boas.
Alexandre Koball | Em 18 de Outubro de 2015. -
A estreia de Crowe na direção de longas-metragens é decididamente positiva. Apesar de utilizar-se de uma linguagem comum e cansada (particularmente, muitos flashbacks) e um certo dramalhão, o todo é bem conduzido e faz manter o interesse.
Alexandre Koball | Em 14 de Outubro de 2015. -
É tanto carinho e boas recordações com o original que, mesmo sabendo da artificialidade e falta de originalidade, é difícil resistir a esse pipocão assumido e sobrecarregado. Não chega perto do de Spielberg, mas faz jus à fama da série, definitivamente.
Alexandre Koball | Em 12 de Outubro de 2015. -
Talvez pela falta de grandes filmes no Brasil, há reação exagerada para esta análise patrão-empregado, decadência da classe A ou ascensão da nova classe D-E. É relevante e bem atuado (Casé desprendida de sua persona na TV), e isso basta por si só.
Alexandre Koball | Em 11 de Outubro de 2015. -
Ainda mais sério do que aparenta, nos deixa uma sensação de impotência: o sistema está muito engessado para ser desmantelado. Que o trabalho de Snowden e desses repórteres e documentaristas não seja em vão.
Alexandre Koball | Em 10 de Outubro de 2015. -
A censura "R" fez incrivelmente bem para o filme. Piadas livres e em boa quantidade - mesmo em meio a tantos clichês e estereótipos, Spy consegue ter certa identidade própria.
Alexandre Koball | Em 08 de Outubro de 2015. -
Considerando o quão bom foram os filmes anteriores (sobretudo o primeiro), é uma pena constatar que sugaram tanto a franquia que ela caiu, inexoravelmente, na vala-comum do cinema de terror contemporâneo. Uma pena, o clima é fraco e os calafrios raros.
Alexandre Koball | Em 07 de Outubro de 2015.