Lupas (3662)
-
Sexo é um dos temas recorrentes na filmografia de Rohmer. Aqui, uma ainda inocente Pauline, influenciada pela irmã liberal, conhece os prazeres da vida (muito cedo, talvez). As discussões sobre amor caminham entre o fútil e o genial.
Alexandre Koball | Em 22 de Dezembro de 2015. -
Tem aquela energia cômica que os filmes de Apatow costumam ter, e consegue transformar uma personagem ultrairritante em alguém a quem torcer e a emocionar lá pelas tantas, um grande feito. Uma das melhores comédias românticas de seu ano.
Alexandre Koball | Em 20 de Dezembro de 2015. -
Ainda na infância dos slashers, este Happy Birthday chamava certa atenção pelas mortes bem originais, mas o ritmo e as personagens fracas fizeram-no ser pouco lembrado hoje em dia.
Alexandre Koball | Em 19 de Dezembro de 2015. -
Agradável além da média, com um par de cenas absolutamente hilárias, porém há muita preocupação em agradar à parcela cinéfila do público, com suas excessivas referências ao cinema clássico. O tom "alleniano" cerca o filme, mas ainda temos o verdadeiro.
Alexandre Koball | Em 18 de Dezembro de 2015. -
O fator nostalgia tem grande peso aqui, mas há ação e renovação, embora o argumento seja no máximo medíocre, a saber se sustentará uma nova trilogia completa.
Alexandre Koball | Em 18 de Dezembro de 2015. -
Na falta de bons filmes de Natal na atualidade, este "Vacation" preenche a lacuna com uma mistura deliciosa de boa comédia e aconchegante espírito natalino.
Alexandre Koball | Em 17 de Dezembro de 2015. -
Tentativa de humor com elementos tradicionais (até demais) da cultura brasileira - religião, espiritismo, macumba, etc. Não tem nada de ousado, moderno, é apenas um revival de filmes feitos há décadas. E o pior: não tem graça, para este que vos escreve.
Alexandre Koball | Em 16 de Dezembro de 2015. -
Traz um tom surpreendentemente leve para uma história de sobrevivência em ambiente extremo, trazendo um sentido de estranheza (não necessariamente ruim) à jornada dos 33 homens nas minas. Há certo sentimentalismo e maniqueísmo, o que é previsível.
Alexandre Koball | Em 14 de Dezembro de 2015. -
Tem o mesmo tom de uma propaganda política ou de uma propaganda de banco. Pura demagogia.
Alexandre Koball | Em 13 de Dezembro de 2015. -
A história é absurda e aleatória (lembra um pouco "Jason Vai para o Inferno", de 1993), e por causa disso (e de tantos outros defeitos), não desperta maior interesse e muito menos tensão.
Alexandre Koball | Em 09 de Dezembro de 2015. -
Shailene Woodley não tem nenhum carisma para levar uma série completa (mesmo com público-alvo limitado a pré-adolescentes), mas esta sequência ao menos não é tão constrangedora como o primeiro filme, com aquela cena de distribuição em facções.
Alexandre Koball | Em 07 de Dezembro de 2015. -
O cinema americano continua tentando decifrar as neuroses de seu público através de histórias marcantes. Aniston já mostrou ser uma boa atriz nesse seu processo de amadurecimento, e carrega bem o tema pesado do suicídio. Porém, nada demais.
Alexandre Koball | Em 06 de Dezembro de 2015.