Lupas (3662)
-
Versão leve e açucarada do já leve e açucarado "Como Se Fosse a Primeira Vez", com Sandler. Denuncia assim sua origem televisiva. Mas sucede no objetivo de ser bem bonitinho.
Alexandre Koball | Em 17 de Fevereiro de 2016. -
O conceito é bom (porém este aqui é uma refilmagem), só que não tem diálogos tão realistas quanto almeja e pelos quais se vende, certamente.
Alexandre Koball | Em 16 de Fevereiro de 2016. -
Cage caiu em um caminho difícil de sair - ele precisa de um projeto de redenção imediatamente. No momento, ele continua fazendo esses thrillers enfadonhos.
Alexandre Koball | Em 15 de Fevereiro de 2016. -
O filme foi rechaçado por mídia e público, e é realmente uma bagunça e conceitualmente diferente, mas esse é justamente seu charme e é um dos mais interessantes romances juvenis do cinema nos últimos anos.
Alexandre Koball | Em 14 de Fevereiro de 2016. -
Joy é uma evidência forte da regularidade de Russell. Seus filmes começam a parecer todos iguais, inclusive elenco, mas Lawrence simplesmente "funciona" com esse diretor. Aqui consegue-se extrair uma linda história a partir da ideia de um esfregão (!!!).
Alexandre Koball | Em 12 de Fevereiro de 2016. -
Rico em vários sentidos, filme-documento (muito além do documentário ordinário) é como um manual de luxo para a "Crise de 2008". O grande elenco surpreende nos seus trejeitos, cada um à sua maneira.
Alexandre Koball | Em 11 de Fevereiro de 2016. -
Uma variação melhorada de "O Curioso Caso de Benjamin Button", com questões parecidas e tom fantasioso aprazível, mas que também não chega muito mais longe do que o filme de Fincher em suas questões filosóficas. Tem alto valor de entretenimento, contudo.
Alexandre Koball | Em 10 de Fevereiro de 2016. -
A ideia de um boneco do Pinóquio assassino é não menos do que genial, porém o filme se transforma em terror psicológico e aproveita muito mal o brinquedo. As cenas de morte são medíocres, e o desenrolar de tudo não faz sentido algum.
Alexandre Koball | Em 09 de Fevereiro de 2016. -
Fora nossa protagonista, todos os personagens são ambíguos, o que traz força à narrativa. Além das cenas bem orquestradas (particularmente a da rodovia) e exageros típicos (particularmente na mansão do dono do cartel), Sicario é uma obra de força própria.
Alexandre Koball | Em 08 de Fevereiro de 2016. -
Absolutamente artificial, daquele lixo disparate que Hollywood lança aos caminhões na tentativa de alienar o público e fazê-lo consumir ingressos a partir de um enredo caótico e desmiolado e canastrices sem fim.
Alexandre Koball | Em 07 de Fevereiro de 2016. -
De certa forma, é bom ver Bond se voltando aos exageros da série e à exageração da realidade. Não tem pé e nem cabeça (como geralmente não tem), mas pelo menos não se leva à sério demais. Waltz um tanto quanto desperdiçado, uma pena.
Alexandre Koball | Em 06 de Fevereiro de 2016. -
O paradoxo de Spielberg é construir filmes frios e emocionais ao mesmo tempo, sempre com aquela quase-perfeição técnica. Não tem a força e intensidade de um Munique, mas é mais um trabalho muito competente do diretor.
Alexandre Koball | Em 05 de Fevereiro de 2016.