Lupas (3662)
-
Ganha pela simpatia e pela inocência, algo mais raro de se ver em filmes de grandes estúdios atualmente. Claro que não tem a magia do Charlie Brown original (digo isso do ponto de vista afetivo), mas faz jus ao nome que carrega.
Alexandre Koball | Em 20 de Março de 2016. -
Vi outro filme muito parecido recentemente - "Um Lugar Solitário Para Morrer" - e tive dificuldade para diferenciar ambos em minha cabeça alguns dias depois. Esse é menos bem produzido (mas não é tão enfadonho) e mais recente. Dá na mesma!
Alexandre Koball | Em 17 de Março de 2016. -
De uma perfeição técnica fria, distante e elegantíssima. O casal principal é lindo em cena, e a sutileza de tudo é primorosa.
Alexandre Koball | Em 16 de Março de 2016. -
Com aparência de televisão, obra falha em mostrar o porquê Walt ganhou a notoriedade, apesar de mostrar sua persistência imaculada. De repente, todos já o admiram e o veem como "o melhor" do ramo. Vale como um registro documental do início do império.
Alexandre Koball | Em 15 de Março de 2016. -
Tenho certeza que tem mais relevância para seus fãs, mas a espiral em queda da cantora até seu derradeiro fim nunca foi lá muito imprevisível. O uso intensivo de imagens reais de arquivo traz força e interesse à narrativa.
Alexandre Koball | Em 14 de Março de 2016. -
Sobrecarregado de informação visual e desorganizado em sua montagem, Chatô apresenta um personagem principal carismático e a perspectiva diferenciada da história brasileira lhe dá pontos extras.
Alexandre Koball | Em 13 de Março de 2016. -
Faltou talvez desenvolver mais o aspecto psicológico de Einar/Lili - o porquê ele era como era. Mas o casal (ou algo que o valha) principal apresenta ótimas atuações, o papel mais complexo acabou sendo o de Alicia Vikander.
Alexandre Koball | Em 11 de Março de 2016. -
O denso thriller argentino - um dos melhores de sua década - ficou bem diminuído (ou jogado à cesta do lugar-comum) nesta refilmagem americana, apesar de ainda ser razoável e apresentar suas surpresas.
Alexandre Koball | Em 09 de Março de 2016. -
Apesar do tema pesado, vai só um passo além das noveletes da TV aberta com relação à estereotipação das moças que vivem em situação crítica. Falta qualquer tipo de profundidade na caracterização.
Alexandre Koball | Em 08 de Março de 2016. -
Apesar das boas intenções e do excesso de "fan service", a obra é redundante com a série e preguiçosa em trazer novos elementos para o mundo de Rocky (e de filmes de boxe em geral). As atuações são melhores que a média para o gênero.
Alexandre Koball | Em 07 de Março de 2016. -
O conceito é mais interessante do que soa, e o quesito nostalgia pega forte, mas não é mais do que um filme semi-infantil de Sandler, como vários outros de sua carreira.
Alexandre Koball | Em 06 de Março de 2016. -
Apesar de ser melhor interpretado do que o "outro Jobs", ainda não justifica a "genialidade" que diziam que Jobs teve. Ou talvez ele seja uma personalidade arrogante e ordinária mesmo, como retratada nos filmes...
Alexandre Koball | Em 03 de Março de 2016.