Lupas (3662)
-
Realiza seu arco dramático de forma bem estruturada (há material para sequências) e com um bom desenvolvimento dos seus personagens, dos quais parece cuidar muito bem. Usa muito de estereótipos, e por isso tem no antagonista seu ponto mais fraco.
Alexandre Koball | Em 01 de Abril de 2016. -
É todo sobre atmosfera. 60 anos depois ainda tem o poder de causar tensão e calafrios (mesmo tendo mostrado um pouco demais talvez). O final ambíguo também lhe coube muito bem.
Alexandre Koball | Em 31 de Março de 2016. -
Lindo e gigantesco, nota-se que feito com dedicação e coração. Porém não há um musical icônico (a maioria é boa, não ótima) e o romance entre Streisand e Matthau pouco convence, tirando interesse pela história.
Alexandre Koball | Em 30 de Março de 2016. -
O visual é muito legal e tinha potencial de criar uma mitologia aprofundada com relação a bruxas e sua história durante o passar dos tempos, mas faltou um propósito maior à missão de Kaulder (Diesel), transformando o filme em uma aventura pequena.
Alexandre Koball | Em 29 de Março de 2016. -
Há sim piadas ótimas (e elas estão no trailer), mas o excesso de moralidade (como ao colocar a instituição da família acima do Bem e do Mal), que Hollywood costuma pregar, tira qualquer tipo de profundidade - mesmo esse sendo o objetivo, é deprimente.
Alexandre Koball | Em 28 de Março de 2016. -
Thriller policial muito menor do que "The Rock" (em vários sentidos) e limitado pelo argumento restrito, de personagens vagas e desinteressantes.
Alexandre Koball | Em 27 de Março de 2016. -
Fellini não sai da cabeça ao ver esse filme sobre o envelhecimento e o sentido da vida. Não há respostas (claro!), mas a jornada pelo descobrimento é enriquecedora.
Alexandre Koball | Em 26 de Março de 2016. -
Filme da Netflix é um besteirol declarado, surpreende ao ter momentos bem engraçados, mas é excessivamente demorado e displicente.
Alexandre Koball | Em 25 de Março de 2016. -
Hoje como um estudo do que se projetava para o futuro (2001), é bem peculiar. E, apesar da produção cafona (até para sua época, provavelmente), há pérolas deliciosas aqui e ali.
Alexandre Koball | Em 24 de Março de 2016. -
O homem que somos ou o homem que queremos ser? Qual prevalece? Cheio de boas dualidades e bons contrastes, trabalho de Villeneuve é bem mais hardcore que a média, mas ainda assim acessível.
Alexandre Koball | Em 23 de Março de 2016. -
Uma comédia clichê que deu certo. As piadas se encaixaram bem, são boas, fogem um pouco do politicamente correto (SEMPRE um ponto positivo). Agora, não precisa de sequência não, Hollywood!
Alexandre Koball | Em 22 de Março de 2016. -
Inegável o tom bizarro do conto, peca pela excedente estereotipação de pai/filho machistas (não podem ser assim tão estúpidos) e faltaria certa dose de suspense para ser mais marcante.
Alexandre Koball | Em 21 de Março de 2016.