Lupas (3662)
-
Infelizmente, o logo da Disney no início da projeção já faz prever todo o desenrolar - e não deu outra. Mas é todo bem montadinho para funcionar como um bom filme de matinê, sem ofender ninguém e causando várias emoções.
Alexandre Koball | Em 07 de Junho de 2016. -
O primeiro filme colorido de Fellini tem uma construção visual que de fato aproveita desse recurso, com cores fortes e vibrantes. O tom de estranheza e personagens caricatos e prolixos (que se passam dentro e fora da cabeça de Julieta) dão o tom.
Alexandre Koball | Em 06 de Junho de 2016. -
O desenho do cenário é talvez o principal destaque. Toda a aura de Poe, de certa forma, se faz presente. O plot com a necessária (e absurda) reviravolta final está lá, e um bom teor de suspense permeia a película, presenteando o fã do gênero.
Alexandre Koball | Em 04 de Junho de 2016. -
Dá uma preguiça ver esse filme (toda a cara de cinema enlatado do mundo) mas, durante e após, a sensação é reconfortante, pois tem vigor, é bonito e bem divertido. Não chega a merecer virar uma cinessérie, porém.
Alexandre Koball | Em 04 de Junho de 2016. -
Quase funciona como uma nova versão de "The Pursuit of Happyness", está quase tudo lá, na busca do sonho americano. Como tem como pano-de-fundo o futebol americano, é difícil de vender por aqui, mas é um bom drama lotado de aspectos comerciais.
Alexandre Koball | Em 02 de Junho de 2016. -
O pior derivado do trabalho de Sparks, as personagens são abomináveis (seus comportamentos não fazem sentido algum) e um novo show de estereótipos terrificantes. Falhou miseravelmente comercialmente, com justiça.
Alexandre Koball | Em 02 de Junho de 2016. -
O humor adulto e de menos concessões que o normal salva um pouco este road movie familiar/sexual (!?). Quando De Niro e Efron não estão em cena, porém, cai em todas as convenções possíveis.
Alexandre Koball | Em 31 de Maio de 2016. -
O conceito é muito interessante ("e se Hitler houvesse ganho a guerra?"), porém como filme de baixo orçamento (para a TV), expande pouco essa ideia, e acaba caindo no lugar-comum de filmes de espionagem e guerra.
Alexandre Koball | Em 30 de Maio de 2016. -
Travolta e cia. seguem o protocolo dos filmes recentes de vingança, o que não fará sua carreira melhorar, certamente.
Alexandre Koball | Em 29 de Maio de 2016. -
Apesar de ser bom entretenimento, pegou pesado na construção de estereótipos (ou na tentativa frustrada de invertê-los). E, aliás, ninguém trabalha nesse filme? Só querem saber de ***** com estranhos aleatórios?
Alexandre Koball | Em 28 de Maio de 2016. -
Bastante distante e frio (justificável pelo clima depressivo de uma Alemanha arrasada no pós-guerra), porém o encerramento é magistral (não uso esta palavra gratuitamente), não menos que isso.
Alexandre Koball | Em 27 de Maio de 2016. -
Tema sempre difícil e já desgastado, lembra muito O Pianista de Polanski (espectador só conhece o que o protagonista conhece). Tem imagens fortíssimas (ainda conseguem impressionar mesmo com o desgaste), e uma dinâmica fílmica bem interessante.
Alexandre Koball | Em 25 de Maio de 2016.