Lupas (3662)
-
Tem muitas camadas e o trio principal é bem desenvolvido, a trilha sonora é ótima também. A brincadeira com a proporção de aspecto da imagem é interessante, mas cansa (preferia ter o filme largo o tempo todo).
Alexandre Koball | Em 07 de Julho de 2016. -
Conceitos de idiocratização interessantíssimos, uma crítica aguçada à pressão de "achar seu par no mundo" e situações engenhosas fazem deste um dos filmes mais divertidos e originais do ano (ou dos últimos anos).
Alexandre Koball | Em 05 de Julho de 2016. -
Barry Levinson com certeza já viu dias muito melhores, não dá nem pra dizer que esta comédia "dá pro gasto", pois seu roteiro é limitadíssimo, trazendo estereótipos aos montes.
Alexandre Koball | Em 03 de Julho de 2016. -
O primeiro filme era cheio de potencial, mas foi aquela coisa toda sem graça. Este tem um par de boas piadas isoladas em um conjunto sem sentido algum e que parece demorar muito tempo para terminar.
Alexandre Koball | Em 02 de Julho de 2016. -
Super movimentado, mas parece só servir para atender aos anseios de um público cada vez mais restrito (com menor déficit de atenção) e que pode já ter migrado para os games.
Alexandre Koball | Em 30 de Junho de 2016. -
Se fugirmos da esfera religiosa (e o filme faz isso bem durante a maior parte de seu tempo), é um bom drama de superação familiar que passa somente algumas vezes da linha da pieguice.
Alexandre Koball | Em 28 de Junho de 2016. -
É melhor nem começar...
Alexandre Koball | Em 27 de Junho de 2016. -
Nunca gostei desta cinessérie, não tem emoção, os personagens não são carismáticos e a própria qualidade da animação é ordinária. Este terceiro episódio continua fazendo jus a essas palavras.
Alexandre Koball | Em 26 de Junho de 2016. -
Filme de matinê motivacional, cheio de lugares-comuns, mas cheio de coração também.
Alexandre Koball | Em 25 de Junho de 2016. -
Não é tão universal quanto os grandes filmes dos Coen, por falar principalmente com o público que conhece (diferente de gostar) cinema e a velha Hollywood, mas as sutilezas no uso da ironia continuam lá, e são o melhor do filme.
Alexandre Koball | Em 24 de Junho de 2016. -
Pode parecer que foi feito para mostrar que, depois da operação de Jolie, ela continua em grande forma física. Talvez seja, mas há qualidades (apesar dos muitos exageros narrativos) neste pequeno drama de relacionamento.
Alexandre Koball | Em 23 de Junho de 2016. -
Thrillers corporativos são excitantes, geralmente, pois envolvem muitas possibilidades, porém as limitações deste Má Conduta são evidentes e o filme jamais alcança grande grau de surpresa ou tensão, mesmo com Hopkins e Pacino, que pouco se esforçam aqui.
Alexandre Koball | Em 22 de Junho de 2016.