Lupas (3662)
-
Com poucas ideias novas, a Disney continua soltando bombas recicladas em uma mistura feia e bizarra de desenho e personagens reais, com efeitos especiais terríveis. O pior de tudo é que continua vendendo - e mais bombas virão.
Alexandre Koball | Em 26 de Março de 2015. -
O novo filme de Nicolas Cage é o velho filme de Steven Seagal.
Alexandre Koball | Em 24 de Março de 2015. -
Engraçado ver que, como "The Hangover", o título brasileiro de "Horrible Bosses" também saiu pela culatra por causa da sequência. Lembra comédias equivalentes do nosso cinema. É um círculo vicioso e revela o lado fútil da indústria.
Alexandre Koball | Em 24 de Março de 2015. -
Steve Carell entrega, sem querer soar redundante, uma interpretação que de fato pode mudar sua carreira. As nuances de seu personagem e do próprio relacionamento dele com Mark Schultz são fantásticas (independentemente se forem fatos ou não).
Alexandre Koball | Em 23 de Março de 2015. -
Inspirado pelas doutrinas marxistas, Visconti conta uma tragédia familiar, mas mais do que isso: conta a vida real, em uma obra que continua atual (apesar de todo o avanço social) e forte.
Alexandre Koball | Em 22 de Março de 2015. -
A relação entre esses personagens é tão rica e bizarra que torna-se hipnotizante. É bem mais do que um jogo de figurinhas, trata-se de uma análise aprofundada da psique humana, muito bem coreografada.
Alexandre Koball | Em 21 de Março de 2015. -
Não dá pra não comentar do bebê falso - extremo anti-profissionalismo (prefiro entender como "correr atrás do prazo") de Clint. Fora isso, caberia muito bem uma versão "contraponto", como Cartas de Iwo Jima. Provavelmente seria um filme mais poderoso.
Alexandre Koball | Em 18 de Março de 2015. -
A credibilidade de Diaz e Segel como um casal real é zero; as piadas são bobocas (quando tanto); e o excesso de merchandising atrapalha, tanto que o filme parece ter sido feito ao redor dos produtos em determinadas situações.
Alexandre Koball | Em 17 de Março de 2015. -
Se eu te falasse você não iria acreditar ou só vendo pra acreditar.
Alexandre Koball | Em 15 de Março de 2015. -
Neste suspense menor e de início de carreira para Anthony Hopkins, há algumas cenas de estilo e alguns pontos de grandes interpretações (sobretudo, claro, Hopkins). Indicadíssimo para fãs de terror psicológico.
Alexandre Koball | Em 14 de Março de 2015. -
Acaba sendo um novo exemplo de estereótipo de filmes de premiações (particularmente cinebiografias) - extrema corretude e grande precisão técnica e pouca alma. Hawking foi homenageado, mas por que, afinal, ele é admirado? A resposta não está aqui!
Alexandre Koball | Em 09 de Março de 2015. -
É possivelmente o melhor filme de Egoyan após a obra-prima "O Doce Amanhã". À Procura é atmosférico e muito bem filmado. Quem gosta de trabalhos sobre sequestro (e não insiste em filmes corridos) tem uma pequena pérola para assistir.
Alexandre Koball | Em 08 de Março de 2015.