Lupas (3662)
-
Reconhecimento sólido a Alan Turing, o filme mistura coerentemente a questão técnica (construção da máquina) com a questão humana (homossexualidade e vida pessoa de Turing), com um grau interessante e maior do que o esperado de tensão.
Alexandre Koball | Em 09 de Abril de 2015. -
Ti West faria aqui um filme com um grande clima de terror, com poucos sustos de fato (sempre é bom não haver exageros) e um clímax de qualidade questionável.
Alexandre Koball | Em 08 de Abril de 2015. -
Jogos Vorazes larga a ação para preparar-se para o que "promete" ser um grande clímax em "A Esperança - Parte 2". Porém o discurso é redundante e repetitivo ao extremo.
Alexandre Koball | Em 07 de Abril de 2015. -
É possível notar um filme cheio de autoestima (pelo sucesso do original), porém isso transforma-se tão somente em mais um produto vazio, apesar de visualmente ter avançado um pouco. Tão belo quanto ordinário.
Alexandre Koball | Em 06 de Abril de 2015. -
As histórias possuem um ritmo, montagem, clima e moral quase perfeitos. Uma felicidade suprema -e rara - do cinema argentino.
Alexandre Koball | Em 05 de Abril de 2015. -
Excesso de correria, excesso de conveniências no roteiro e visuais corriqueiros. Funciona, talvez, como matinê para crianças bem pequenas.
Alexandre Koball | Em 04 de Abril de 2015. -
Excesso de abstrações beira o absurdo; não há absolutamente nada de novo aqui.
Alexandre Koball | Em 04 de Abril de 2015. -
Acredito que o que interessa aqui é o conceito. Já a execução é superficial, apressada (em uma semana apenas criar um exército de zumbis, por maior que seja a Idiocracia atual, é altamente improvável).
Alexandre Koball | Em 03 de Abril de 2015. -
Julho Sangrento calca-se no suspense psicológico, porém a busca por vingança de Richard Dane é simplesmente inverossímil/improvável, e o roteiro ainda escorrega aqui e ali.
Alexandre Koball | Em 02 de Abril de 2015. -
O plot de vingança é conhecido e passado (e os exageros hollywoodianos são previsíveis), porém, para variar, é um bom filme com Keanu Reeves, cheio de energia e intensidade para amantes do gênero.
Alexandre Koball | Em 01 de Abril de 2015. -
É difícil resistir ao charme de Hepburn. Poderia, porém, haver mais musicais.
Alexandre Koball | Em 30 de Março de 2015. -
Rico em simbolismos e abstrações, porém suas personagens são muito distantes e frias.
Alexandre Koball | Em 27 de Março de 2015.