Lupas (3662)
-
Apesar de ser declarado com um dos grandes filmes de terror dos anos 1940, The Uninvited tem um pé em veias cômicas características daquela década, com seu humor discreto que aqui não necessariamente cabe muito bem.
Alexandre Koball | Em 07 de Setembro de 2014. -
Algumas das "gags" são espetaculares, enquanto outras, naturalmente, funcionam menos ou não funcionam. Mas isso é gosto cômico pessoal, agora, os tipos de Peter Sellers chegam perto do genial.
Alexandre Koball | Em 06 de Setembro de 2014. -
A necessidade de se passar por esperto e/ou inteligente acaba com boa parte da tensão e, embora o conceito seja interessante, o todo assemelha-se a um grande disparate.
Alexandre Koball | Em 06 de Setembro de 2014. -
Bergman repetia temas (ou variações de temas) e nunca cessava de elaborar retratos ricos e apaixonantes sobre os problemas humanos. "Através de um Espelho" tem alguns diálogos vibrantes e funciona bem ao demonstrar pessoas com instabilidades mentais.
Alexandre Koball | Em 03 de Setembro de 2014. -
As qualidade de Noé não chegam ao status de suas pretensões. Aronofsky, experimentando o épico, não consegue empreender (talvez por limitações de estúdio) suas marcas de seus grandes dramas, ainda assim entrega uma obra divertida como ficção.
Alexandre Koball | Em 02 de Setembro de 2014. -
Hollywood continua - desinteressantemente e hipocritamente - passando sua mensagem pró-família.
Alexandre Koball | Em 31 de Agosto de 2014. -
Roteiro escrito a três mãos cria situação da qual não consegue se desenrolar. Resta ao sempre carismático Liam Neeson salvar essa furada, convertendo "Sem Escalas" em um thriller razoável.
Alexandre Koball | Em 30 de Agosto de 2014. -
Puffball é uma bagunça que mistura sexo, vodu, pessoas estranhas, e tudo isso funciona miseravelmente até certo ponto, dentro de um lado meu apaixonado por filmes medonhos. E só lá!
Alexandre Koball | Em 30 de Agosto de 2014. -
Há um charme incomensurável em Baleias de Agosto, de um tempo que não existe mais, de gentilezas que estão enterradas em um tempo longínquo. É tudo adorável e estranhamente simples.
Alexandre Koball | Em 23 de Agosto de 2014. -
Gilliam tenta, talvez, repetir suas obras-primas Brazil e Os 12 Macacos, mas os tempos são outros e as teorias aqui apresentadas já não são mais tão novas. Resta o pequeno prazer de acompanharmos as loucuras desses personagens.
Alexandre Koball | Em 23 de Agosto de 2014. -
De tom monótono e de personagens distantes (entre si e para o espectador), a obra exibe o "poder" e o "ter" de um ser humano com relação a outro, para fins de luxúria. É amor ou possessão? Interessante (mas não admirável) estudo de personagens.
Alexandre Koball | Em 16 de Agosto de 2014. -
O comportamento das personagens e o vilão não fazem o mínimo sentido, sobrando apenas alguns momentos de suspense óbvio e sanguinolência que devem satisfazer apenas moderadamente fãs do gênero.
Alexandre Koball | Em 12 de Agosto de 2014.