Lupas (3662)
-
Russell e seu Trapaça foram incrivelmente criticados por conta do "hype" excessivo, mas sua nova obra é intrincada, decentemente atuada (canastrice comendo solta, o que convém às personagens) e divertido ainda que uma experiência vazia.
Alexandre Koball | Em 10 de Junho de 2014. -
O conflito principal é absolutamente artificial, e não há raras piadas inspiradas. É o que chamamos de enlatado hollywoodiano, nem mais, nem menos.
Alexandre Koball | Em 03 de Junho de 2014. -
Um argumento interessante (pelo menos para fãs do gênero, acredito) desperdiçado em diálogos frouxos e um clímax questionável. O tema "cadeira elétrica" já foi mais intenso com filmes teoricamente mais leves.
Alexandre Koball | Em 02 de Junho de 2014. -
Esse 'filme de esquetes' não é sequer coeso e nem mesmo possui um enredo definido, mas é tão, tão, tão, tão charmoso e convidativo que me fez sentir ao lado de uma daquelas figuras na pequenina praia francesa.
Alexandre Koball | Em 31 de Maio de 2014. -
"Obra-prima", talvez.
Alexandre Koball | Em 30 de Maio de 2014. -
Mais um "spin-off" de uma série já extremamente desgastada e que não assusta mais nada, este inferior ao japonês.
Alexandre Koball | Em 30 de Maio de 2014. -
Isso aqui não tem desculpa para existir. Mesmo que seja feito para o público normalmente pouquíssimo exigente da televisão, os efeitos especiais de 25 anos atrás e a canastrice de todos os envolvidos não servem nem como comédia involuntária.
Alexandre Koball | Em 29 de Maio de 2014. -
Um dos 'melhores' filmes da "dupla Coen".
Alexandre Koball | Em 28 de Maio de 2014. -
Uma mistura quase esotérica entre comédia e ação, que aqui simplesmente não combinou - as partes de cada gênero não tornam o todo homogêneo - e é tudo sem graça.
Alexandre Koball | Em 28 de Maio de 2014. -
Entre os melhores "embates com diálogos" de todos os tempos.
Alexandre Koball | Em 27 de Maio de 2014. -
Quase que um veículo de publicidade para o casal principal, mas tem certa classe, requinte e bom gosto (!), apenas em momento algum excede-se em profundidade, realismo e intensidade, igualando-se à ordinariedade hollywoodiana sem tirar nem pôr.
Alexandre Koball | Em 24 de Maio de 2014. -
Pequeno e simpático filme, absolutamente inverossímil. Como é comum, ferraram com o título brasileiro, mas enfim...
Alexandre Koball | Em 20 de Maio de 2014.