Lupas (3662)
-
Depois da excepcional experiência em diálogos de Margin Call, o diretor Chandor (que desde já merece um ponto de atenção) faz o oposto: aposta na falta deles para manter tensão. Alguns chamam de chatice; eu chamo de bom trabalho.
Alexandre Koball | Em 19 de Maio de 2014. -
É mais interessante do que engraçado ver esse super experiente e talentoso elenco aprontando das suas em Las Vegas. Cabe bem nas matinês.
Alexandre Koball | Em 17 de Maio de 2014. -
O retardado morreu mas não largou a câmera das mãos. Esses filmes em primeira pessoa conseguem a proeza de serem cada vez piores.
Alexandre Koball | Em 16 de Maio de 2014. -
Apesar do formato de novela e com os clichês de filmes de pacientes terminais, é bom ver um filme do formato em origem não-americana. Os personagens, semiestereótipos, são parcialmente bem desenvolvidos e os conflitos são críveis. O clímax emociona.
Alexandre Koball | Em 14 de Maio de 2014. -
De Palma mais uma vez brincava de emular Hitchcock em um thriller bastante previsível (mas só porque já foi repetido dezenas de vezes depois dele), porém sofisticado e com formato característico, que o fez conquistar tantos admiradores.
Alexandre Koball | Em 11 de Maio de 2014. -
Tem a cara e o carisma de Vaughn.
Alexandre Koball | Em 08 de Maio de 2014. -
Uma forte evidência de que refilmagens podem sim ser obras tão marcantes quanto seus originais. É uma revisão diferenciada e crua, cheia de desafios técnicos e narrativos, que Friedkin vence divinamente.
Alexandre Koball | Em 06 de Maio de 2014. -
Muitos condenaram e condenarão o excesso de drama e tragédias familiares, e é excessivo mesmo, longe da realidade. Mas é todo bem costurado e bem interpretado (não há overacting invasivo), e os conflitos são interessantíssimos.
Alexandre Koball | Em 06 de Maio de 2014. -
É um feito na carreira de Matthew McConaughey, ao abraçar um personagem tão complexo e exigente de várias formas. Leto interpreta uma espécie de estereótipo, mas com muita ousadia, como um bom ator deveria fazer, incorporando suas personagens. Filmaço!
Alexandre Koball | Em 04 de Maio de 2014. -
Unidimensional e preto-no-branco, aqui os americanos são os melhores atiradores do mundo e os nazistas, ameaças para crianças. Não cria simpatia nenhuma pelos "heróis", e o fato de serem quase indestrutíveis torna a ação ridícula.
Alexandre Koball | Em 04 de Maio de 2014. -
Após o maravilhoso Shame, Steve McQueen diminui o ritmo e entrega uma obra acadêmica e branda sobre a escravidão. Para países que ainda hoje convivem com os efeitos desse fato histórico, os acontecimentos mostrados não têm o efeito-choque (infelizmente).
Alexandre Koball | Em 03 de Maio de 2014. -
Apenas outra metáfora óbvia da Disney para sexo, lotada de frases constrangedoras. Estranhamente (para a empresa) o filme é tecnicamente acima da média, mas é frio e artificial como o gelo que retrata.
Alexandre Koball | Em 01 de Maio de 2014.