Lupas (1848)
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Um pouco distante do seus melhores, é mais um Hong Sang-soo que brinca com a linguagem através de repetições, alterações de perspectivas e os encontros e desencontros entre diferentes versões de um arquétipo.
Caio Santos | Em 28 de Dezembro de 2024.
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Numa atmosfera de pesadelo, loucura, guerras e traições, Kurosawa explora novamente aspectos da natureza humana e sua relação com o poder. Imagens incrivelmente construídas, atuações fantásticas, em especial a esposa ambiciosa.
Caio Santos | Em 28 de Dezembro de 2024.
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Parece todo desenhado a mão, cada cor, cada elemento de cena, musica, movimento... tudo é muito adoravelmente construído.
Caio Santos | Em 27 de Dezembro de 2024.
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Vale pelas cenas de insanidade e bizarrice.
Caio Santos | Em 23 de Dezembro de 2024.
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Muitas entrevistas cansativas e repetitivas e poucas realmente interessantes, o pior é a narração ultra professoral.
Caio Santos | Em 16 de Dezembro de 2024.
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Temos aqui uma das mais belas cenas do cinema, composição visual genial!
Caio Santos | Em 16 de Dezembro de 2024.
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O melhor de Martino que vi até agora, ele consegue manter a narrativa delirante e sensual quase a duração inteira e acerta muito nas cores hitchcockianas (o verde e o vermelho de Vertigo).
Caio Santos | Em 16 de Dezembro de 2024.
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Divertido filme de roubo que opta por uma inverossimilhança ora empolgante ora sem graça. O elenco, especialmente, não empolga, personagens bem apagadas, talvez uma exceção fique por conta de Anne Hathaway.
Caio Santos | Em 16 de Dezembro de 2024.
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É muito ruim, um dos piores que já vi. Discute IA da forma mais besta e previsível possível, todas as atuações, em especial a Megan Fox, são constrangedoras.
Caio Santos | Em 10 de Dezembro de 2024.
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Ayrton Senna parecido com Pelé, gênio no esporte e chato fora dele, Senna ainda tem um cristianismo messiânico que o torna mais xarope que o rei do futebol. O documentário é bem feito, é construído apenas em imagens da época, cuidadosamente montadas em favor de narrativa, senti falta de mais atenção à Piquet, escolheram focar mais na rivalidade com Prost.
Caio Santos | Em 10 de Dezembro de 2024.
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Um filme centrado numa personagem, brilhantemente interpretada pela Fernanda Torres. Sua atuação é toda contida, silenciosa, calma mas potente demais. Salles consegue com competência construir o pano de fundo da angústia e horror da ditadura militar. De ruim ficam os dois epílogos, eles enfraquecem demais o filme, é difícil até considera-los enquanto cinema pois são muito mais uma necessidade de homenagem de Salles à Eunice de vida real.
Caio Santos | Em 03 de Dezembro de 2024.
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Longo demais pro pouco conteúdo, só realmente vai bem nos últimos momentos enquanto todo o caminho até lá é chato, com músicas pouco inspiradas e personagens idem.
Caio Santos | Em 28 de Novembro de 2024.