Lupas (6345)
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Os atores são carismáticos e caem bem em seus papéis.
Patrick Corrêa | Em 31 de Dezembro de 1969. -
A sensação de que algo está fora do lugar persegue o espectador até o fim da sessão.
Patrick Corrêa | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Apenas uma fonte descartável de entretenimento.
Patrick Corrêa | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Acerta no tom satírico e prepara o terreno para o acontecimento do título, o ápice da comédia, quando apenas os gestos e alguns ruídos ditam o ritmo. O elenco sincronizado e a direção segura contribuem decisivamente para uma sessão em que os risos vêm acompanhados de reflexão.
Patrick Corrêa | Em 31 de Dezembro de 1969. -
No fundo, a grande preocupação de Assayas é flagrar a importância da memória, que nem sempre é vista positivamente pelo senso comum.
Patrick Corrêa | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Une ternura e comoção para tratar de uma trajetória de esforço e remissão.
Patrick Corrêa | Em 31 de Dezembro de 1969. -
É a encenação acertada de conflitos dolorosos, apoiada em desempenhos fantásticos dos atores principais.
Patrick Corrêa | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Multicolorido e extravagante, o filme de Haynes quer impressionar. Mas sua força está nos atores.
Patrick Corrêa | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Uma metalinguagem bem empregada e atores inspirados, que quase são sublimados pelo epílogo algo decepcionante em seu excesso de cinismo.
Patrick Corrêa | Em 31 de Dezembro de 1969. -
É preciso força para se manter impassível a tudo o que Cláudio Assis apresenta.
Patrick Corrêa | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Urgente e assustador, funciona como um alerta contra a prostração.
Patrick Corrêa | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Em nenhum momento, Chabrol deixa que a história resvale para o sentimentalismo, e jamais se utiliza do tom maniqueísta.
Patrick Corrêa | Em 31 de Dezembro de 1969.