Lupas (6345)

Simpática e bem-sucedida continuação para um conto de inocência, cada vez mais rarefeita com o passar do anos.

Uma viagem fabulosa pelos meandros das travessuras coroada de um aspecto algo sombrio.

Exibe muitas passagens de violência gratuita, como se Gibson quisesse apenas chocar.

Menos inspirados que seus antecessores, mas com algumas doses de frouxos de riso.

Respeita a inteligência do público a que se destina.

Palavras que, a princípio, não têm relação entre si, como lisérgico, autoral, policromático e intenso, são igualmente eficientes para definir o percurso traçado por Lee para chegar ao resultado final de seu longa.

Em seus 128 minutos de duração, o longa é conduzido de forma magistral por Mike Leigh, um profissional que sabe contar uma história comovente e que não está preocupado em florear nada naquilo que apresenta.

A direção vigorosa de Almodóvar e a interpretação marcante de Bardem garantem o interesse do espectador do início ao fim.

Dispensável e moroso, é incapaz de oferecer uma reflexão mais profunda sobre o tema que aborda.

Direção vigorosa de Sean Penn e desempenho incisivo de Emile Hirsch: dois bons motivos para assistir a esse filme.

Representa o abandono da verborragia em prol de uma observação de cenas e situações que, por si só, já falam bastante.

24 horas na vida de um homem importante e surpreendentes desdobramentos