Lupas (1425)
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Lembra muito Jogos Vorazes, sem empolgar tanto ou provocar maiores reflexões, e com elenco bastante limitado.
Douglas Braga | Em 21 de Março de 2017.
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Visualmente impactante, bem encenado (os números musicais e canções funcionam plenamente), com um elenco afiado e afinado (destaque para o trabalho de dublagem excelente de Ewan McGregor, Ian McKellen e Emma Thompson). Não faz feio perto da animação.
Douglas Braga | Em 21 de Março de 2017.
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Filme extremamente rico, de múltiplos silêncios, choques culturais, busca de glórias, incompreensões mútuas, necessidade de auto-afirmação, investindo em sequências que incomodam (no bom sentido) e grandes atuações (Issei Ogata rouba as cenas).
Douglas Braga | Em 15 de Março de 2017.
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Não surpreende que tenha sido vaiado e que o prêmio a Assayas tenha gerado polêmica: é únicamente um filme muito ruim, que falha como suspense e como análise do vazio e consumismo que cercam a protagonista.
Douglas Braga | Em 12 de Março de 2017.
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História, memória, verdade, justiça, em um embate emblemático na Corte britânica, aqui retratado por um texto e atuações eficientes (Weisz, Wilkinson e Spall estão excelentes). Merecia ter um espaço maior pra ser mais assistido.
Douglas Braga | Em 11 de Março de 2017.
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Cadê o suspense?
Douglas Braga | Em 11 de Março de 2017.
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Em termos de suspense, deixa a desejar, com truques manjados e sem grande ambientação, mas tem um elenco em ótima forma e a reviravolta no fim é interessante.
Douglas Braga | Em 11 de Março de 2017.
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É um filme todo acertado, envolvente, com uma protagonista carismática e uma vilão à altura (que classe tem Cate Blanchett!), com tudo funcionando bem. E não dá pra não destacar a ótima, ainda que curta, participação de Helena Bonham Carter.
Douglas Braga | Em 06 de Março de 2017.
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O roteiro é um achado (a primeira metade, no hotel, é um primor), uma bela alegoria sobre as imposições sociais em cada um ter que achar um par "perfeito", sob a pena de virar um pária (no filme, um animal).
Douglas Braga | Em 05 de Março de 2017.
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Não traz nada que não tenha sido visto antes e com mais força sobre a segregação racial nos EUA, mas vale a pena ser assistido e pensar como o preconceito continua presente ainda hoje.
Douglas Braga | Em 05 de Março de 2017.
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O primeiro já era bom; esse aqui é ainda melhor, com melhor equilíbrio entre os personagens e uma série de piadas escrachadas e hilárias. A cena da batalha entre equipes de jornalistas, ampliada em relação ao filme anterior, é de ficar na memória.
Douglas Braga | Em 04 de Março de 2017.
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Nem todos tem a mesma oportunidade (Carell tem o personagem mais desinteressante) e nem todas as piadas funcionam, mas tem pelo menos umas 4 ou 5 de chorar de rir (minha favorita é o motivo do nome de San Diego).
Douglas Braga | Em 03 de Março de 2017.