Lupas (1425)
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Uma cena: a série de desabafos e confissões com todos sentados no chão, com várias provocações mútuas, mas reforçando as ligações entre os personagens, cada um muito diferente do outro. Memorável.
Douglas Braga | Em 14 de Abril de 2017.
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O roteiro é confuso ao tentar entrelaçar as várias histórias e personagens, e é inevitável que algumas sejam melhores que outras. Os números musicais, por sua vez, são bem curiosos, e todo o elenco manda bem soltando a voz.
Douglas Braga | Em 10 de Abril de 2017.
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Uma sessão agradável, nada além disso.
Douglas Braga | Em 10 de Abril de 2017.
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Retrato de selvageria generalizada e de vários perfis que peca por um festival de cenas e estratégias gratuitas (o prólogo, as sequências em preto e branco, os diálogos com as prostitutas).
Douglas Braga | Em 09 de Abril de 2017.
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Começa promessor, mas encalha na longa sequência da pista de corrida de doces, uma chatura sem fim. Um tanto decepcionante.
Douglas Braga | Em 08 de Abril de 2017.
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Nem todos os personagens são igualmente bem trabalhados (especialmente o do Billy Crudup) e não chega a ser uma experiência marcante, tendo como força um elenco altamente inspirado (Benning e Gerwig arrebentam).
Douglas Braga | Em 02 de Abril de 2017.
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Muito hype pra nem tanto filme.
Douglas Braga | Em 02 de Abril de 2017.
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Fotografia escura, que prejudica as cenas de ação; Johansson sem a mesma vivacidade de outras personagens que ela já viveu; vilão inócuo (não consigo gostar do Michael Pitt); e coadjuvantes de luxo desperdiçado (embora Kitano dando tiros seja bacana).
Douglas Braga | Em 02 de Abril de 2017.
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Acho Kenneth Branagh um ótimo ator e um bom diretor, que costuma extrair grande potencial dramático da trama e personagens de seus filmes. Mas esse aqui é seu pior trabalho como ambos, um filme de ação genérico como tantos outros lançados anualmente.
Douglas Braga | Em 01 de Abril de 2017.
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História edificante e de moral batida, com personagens que mal aparecem em tela e nada acrescentam (Dinklage, Leo). Mas é bom reforçar, em um de seus derradeiros papéis, como Robin Williams tinha talento.
Douglas Braga | Em 31 de Março de 2017.
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É uma continuação completamente desnecessária, que ganha pontos pelo fator nostalgia em rever personagens tão marcantes e a entrega dos atores (o quarteto protagonista está todo excelente, assim como no filme de 20 anos atrás).
Douglas Braga | Em 31 de Março de 2017.
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O melhor Shyamalan em uma década e, provavelmente, um dos melhores filmes de sua carreira. Uma aula de criação de suspense, que cresce gradativamente à medida que as personalidades de Kevin (McAvoy, dando um show) vêm à "luz". E que surpresa no fim!
Douglas Braga | Em 26 de Março de 2017.