Lupas (1425)
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Acho que todos temos aqueles filmes ditos "clássicos" que não apreciamos muito. Este aqui é um deles pra mim. Simplesmente interminável.
Douglas Braga | Em 16 de Janeiro de 2017.
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O ritmo é frenético, cria tensão, Owen Wilson está surpreendentemente convincente...pra mim, é suficiente.
Douglas Braga | Em 16 de Janeiro de 2017.
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Antes de amanhecer aquela dupla de jovens na casa dos 20 anos já havia se apaixonado depois de longos diálogos em um passeio de algumas horas pela bela cidade de Viena.
Douglas Braga | Em 13 de Janeiro de 2017.
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É mais engraçado que o primeiro, mas é um filme desconjuntado, parecendo um recorte de segmentos colados sem uma narrativa clara.
Douglas Braga | Em 11 de Janeiro de 2017.
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A burocracia e a frieza estatal ignora o ser humano e destrói vidas, e não só no Brasil. Aliás, o filme de Loach nos leva a pensar o quão sinistro é nosso futuro com governos cuja última prioridade é o bem-estar do trabalhador pobre.
Douglas Braga | Em 11 de Janeiro de 2017.
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Questões religiosas, morais, de gênero, incertezas e mentiras (é quase impossível ficar "do lado" de algum personagem) são mostradas na tela de forma avassaladora, com uma sucessão de cenas e diálogos memoráveis.
Douglas Braga | Em 11 de Janeiro de 2017.
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Uma aula de narrativa, mesclando um certo clima noir com a subtrama do casal ladrão, com uma sucessão de coincidências e tragédias inesperadas.
Douglas Braga | Em 11 de Janeiro de 2017.
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É aquilo, um filme de vampiros de John Carpenter não poderia dar errado, e dá um banho nos filmes mais recentes sobre os monstros.
Douglas Braga | Em 11 de Janeiro de 2017.
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A primeira "bomba" do ano. Um romance daqueles bem chinfrins no espaço sideral, um "lenga-lenga" interminável entre os protagonistas (ambos atores já estiveram melhores em outras oportunidades), que dá vontade da nave explodir pra acabar logo"
Douglas Braga | Em 05 de Janeiro de 2017.
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Um impressionante jogo de seduções, traições, paixão, vingança, amparado em roteiro sólido e atuações espetaculares (um dos maiores erros da Academia foi não ter premiado Glenn Close e sequer ter indicado John Malkovich por este filmes).
Douglas Braga | Em 05 de Janeiro de 2017.
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A premissa é brilhante, mas ambas as versões (tragédia e comédia) são igualmente desinteressantes, com personagens entendiantes. Um dos trabalhos menos inspirados de Woody Allen.
Douglas Braga | Em 05 de Janeiro de 2017.
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As cenas de pancadaria seguem a qualidade do filme anterior, mas nada justifica a longuíssima duração, que o torna de certa forma repetitivo e cansativo.
Douglas Braga | Em 05 de Janeiro de 2017.