Lupas (1425)
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O tom de humor pastelão é deixado de lá, e o filme volta às origens, inclusive com várias referências e explicações coerentes sobre o passado de Charles Lee Ray (Brad Dourif, sempre muito bem).
Douglas Braga | Em 26 de Junho de 2017.
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O tema é ótimo, mas parece subaproveitado em um filme que nunca decola. Pelo menos Tom Hanks dá o ar da graça e apaga Watson.
Douglas Braga | Em 26 de Junho de 2017.
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Não chega a aterrorizar, o que não quer dizer que o clima sufocante, claustrofóbico e de tensão permanente não incomodem! Embora deixe muitas perguntas sem respostas, a última cena é uma das melhores do ano.
Douglas Braga | Em 26 de Junho de 2017.
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Mais um filme pra confirmar o que todos já sabiam: a série já deu o que tinha que dar.
Douglas Braga | Em 26 de Junho de 2017.
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Alguns excessos no fim e uma insistência em aproximar a mitologia grega da cristão não comprometem um competente filme de apresentação, que empolga e gera expectativa para novas participações da Mulher-Maravilha.
Douglas Braga | Em 26 de Junho de 2017.
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Funciona mais como como denúncia histórica do genocídio armênio, ainda negado pela Turquia a despeito de todas as fontes, do que como filme em si (trama bem clichê de triângulo amoroso e personagens unidimensionais). De qualquer forma, vale conferir.
Douglas Braga | Em 28 de Maio de 2017.
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Uma baguna. E, certamente, não é um elogio.
Douglas Braga | Em 28 de Maio de 2017.
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Daqueles filmes que a gente esquece que assistiu até se deparar acidentalmente no site e subitamente relembrar o quão horrível é.
Douglas Braga | Em 23 de Maio de 2017.
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O roteiro é horroroso, com personagens absolutamente imbecis, tomando as decisões mais retardas possíveis, além de reduzir David a um vilão maquiavélico; soma-se a isso a falta de esmero nas cenas de ação e um elenco preguiçoso, e temos isso aí.
Douglas Braga | Em 22 de Maio de 2017.
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Tensões raciais recortadas por um clima de suspense e opressão reinantes que culminam num clímax excelente (apesar do personagem Rod, alívio cômico, ser completamente dispensável). Destaque para o ótimo elenco.
Douglas Braga | Em 21 de Maio de 2017.
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Até a metade, vai muito bem, investindo na curiosidade cada vez maior em relação ao cadáver a medida que o mistério aumenta; daí pro fim, no entanto, é uma sucessão de absurdos sem muita preocupação com a lógica.
Douglas Braga | Em 21 de Maio de 2017.
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Modorrento, bastante modorrento, sem lançar maiores luzes sobre a figura interessante que foi Zweig e as implicações de seus anos no exílio. Fora a estranheza em escalar atores atrizes portugueses para interpretar brasileiros.
Douglas Braga | Em 19 de Abril de 2017.