Lupas (103)
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A segunda fase começa um pouco melhor, acrescentando, finalmente, o tom lúgrube à saga. Mas não é para tanto: continua com as péssimas atuações dos protagonistas, romances desnecessários, omissões, diálogos terríveis e alguns grandes furos no roteiro.
Gabriel Drummond | Em 19 de Novembro de 2016. -
Põe fim à primeira etapa da trilogia que ameaçava ascensão. É de longe o que possui maior entretenimento da saga, mas também o que possui mais problemas: completamente fora de contexto e previsibilidade que ultrapassa os limites - vai do céu ao inferno.
Gabriel Drummond | Em 18 de Novembro de 2016. -
Mesmo que não seja tão divertido quanto os dois primeiros, corrige, finalmente, inúmeros equívocos cometidos outrora. Menos incoerente e menos apressado ainda consegue obter êxito abdicando do tom predominantemente infantil ao amadurecer a saga.
Gabriel Drummond | Em 17 de Novembro de 2016. -
Possui os mesmos problemas de seu antecessor graças à obviedade, à repetição da mesma fórmula, à edição apressada e à incorreta leitura da obra. Entretanto, é mais divertido que o primeiro e começa aqui uma ótima construção do vilão da trilogia.
Gabriel Drummond | Em 17 de Novembro de 2016. -
Há uma parcela de culpa do livro, é claro, mas a adaptação torna-se superficial demais e às vezes muito óbvia ao tentar traduzir tudo - faz de maneira apressada e incoerente. Ainda sim, a estreia da saga não deixa de ser divertidamente empolgante.
Gabriel Drummond | Em 17 de Novembro de 2016. -
Excluindo algumas conveniências e outras coincidências absurdas, Mystic River possui ótimo ritmo, controlado pelas boas atuações. Mas o que mais impressiona aqui é a presença da frieza amarga e sufocante nos momentos finais.
Gabriel Drummond | Em 16 de Outubro de 2016. -
O que ninguém notou é que o maior valor de Boi Neon não é o metafórico, nem o zoomórfico. Embora riquíssimos, a maior relevância aqui é a inversão de genêros, à la Majorité Opprimée - incrivelmente elaborada e executada.
Gabriel Drummond | Em 11 de Outubro de 2016. -
Existem coisas que simplismente não precisam serem feitas. Meu conselho: se ainda não assistiu, não perca seu tempo.
Gabriel Drummond | Em 07 de Agosto de 2016. -
Enfim, a bricolagem de Efeito Borboleta, com maior hype cult. Subtraindo todas as teorias e filosofias possíveis sobre o poder das escolhas humanas, sobram várias versões clichês da mesma história.
Gabriel Drummond | Em 31 de Julho de 2016. -
O conceito criado em Tangerine talvez seja o maior obstáculo para quem o assiste. Mas se compreendido, somado à desmitificação da "cidade dos sonhos" do subúrbio, das trannys e dos imigrantes, a experiência torna-se incrivelmente crível. Isso é a América.
Gabriel Drummond | Em 27 de Julho de 2016. -
Zootopia na verdade é a metáfora de nossos tempos, das diferenças mundanas, da intolerância e do convívio humano em sociedade. E brincar com toda essa bagunça, transformando estereótipos em piadas sem perder a mensagem, é incrível.
Gabriel Drummond | Em 27 de Junho de 2016. -
O romance da temporada possui os clichês de sempre, a fórmula batida e é previsível do início ao fim, onde nunca assume tom original, resultando na eterna impressão de já ter assistido a cada cena dessa tragédia-romântica ordinária.
Gabriel Drummond | Em 27 de Junho de 2016.