Lupas (103)
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Nem Dirk Diggler, nem Nomi Malone - Channing Tatum nunca nos convence como Magic Mike.
Gabriel Drummond | Em 01 de Abril de 2018.
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Lua de Cristal é um daqueles filmes que, mesmo muito ruim, possui grande valor simbólico e relevância para a nossa geração.
Gabriel Drummond | Em 26 de Março de 2018.
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Entendo sua relevância e capacidade de comover a multidão (alguns juram terem se tornado veganos depois de Okja). Como filme entretanto, é extremamente falho - possui seríssimos problemas no roteiro, atuaçōes caricatas e desfecho extremamente piegas.
Gabriel Drummond | Em 26 de Março de 2018.
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Esquisito e desconfortável, the Lobster traduz com perfeição um dos mais recentes vícios da nossa geração - a busca mecânica pelo match perfeito. E de forma bizarra satiriza a obsessão social em não estar sozinho.
Gabriel Drummond | Em 18 de Março de 2018.
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Diferente dos demais de Miyazaki, Princesa Mononoke é um filme desnecessariamente prolixo e autoexplicativo, o que torna a experiência menor e sem grandes expectativas.
Gabriel Drummond | Em 17 de Março de 2018.
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Nomi Malone ganha alguns testículos e um super dote na narrativa estreiante de Paul Thomas Anderson. As suas semelhanças com Dirk Diggler são inevitáveis, assim como os ótimos coadjuvantes criados nessa viagem erótica.
Gabriel Drummond | Em 04 de Março de 2018.
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The Room é a prova de que a capacidade de entreter em uma obra é aquilo que a separa do céu e o inferno.
Gabriel Drummond | Em 27 de Fevereiro de 2018.
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Por consenso, o melhor da Marvel aparece com verdadeiro propósito e justifica alguns dos vários equívocos do estúdio. Ainda sim, não é paralalelo a nada feito até então - contém os mesmos problemas dos anteriores, embora estejam suavizados.
Gabriel Drummond | Em 19 de Fevereiro de 2018.
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Conflitos quase superficiais, previsibilidade e um enredo desconexo tornam Wonder muito distante, ainda que tente apelar pelo sentimentalismo a cada dez minutos. É o perfeito good vibes para sessão da tarde.
Gabriel Drummond | Em 02 de Janeiro de 2018.
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O encerramento apropriado para a história nunca deixa os mesmos erros para trás, embora neste estejam atenuados. E no fim, a magia não é a maior virtude da saga - a abordagem sobre a morte é incrivelmente relevante.
Gabriel Drummond | Em 20 de Novembro de 2016.
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Lindo visualmente, mas vazio por dentro. Tanto para ser justificado e nada além de grandes furos e incoerências. A terceira e última parte da saga tinha a oportunidade perfeita para ser esclarecedora, porém é mais confusa, omissa e absurdamente apressada.
Gabriel Drummond | Em 20 de Novembro de 2016.
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Pontos para a direção ao repetir a mesma fórmula do anterior. É de fato a mais regular de toda a trilogia, mas nem de longe é bem sucedida ao tentar traduzir o mundo mágico de J.K. Rowling.
Gabriel Drummond | Em 20 de Novembro de 2016.