Lupas (864)
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Poderia ter uns 30 min à menos (todas as partes no colégio são sem importância) e é um desses casos de filme engolido pelo ator (Pacino fantástico), mas existem cenas marcantes e verdade na mensagem sobre vida, morte, a perda da esperança e renovação.
Bruno Cavalcanti | Em 23 de Dezembro de 2015. -
O bom olho de Zemeckis consegue criar uma experiência tensa nos momentos anteriores e na travessia do título, mas o mesmo não se pode dizer de todo o resto, de ritmo arrastado e personagens caricatos. A homenagem às Torres Gêmeas é singela e honesta.
Bruno Cavalcanti | Em 21 de Dezembro de 2015. -
Algumas conveniências aqui e ali e um segundo ato deslocado dos demais diminuem a experiência, mas não a compromete. Um drama familiar poderoso de Cianfrance, sem pressa ou recursos apelativos, criando um ótimo debate sobre passado, presente e futuro.
Bruno Cavalcanti | Em 19 de Dezembro de 2015. -
O mistério ao redor gera dúvidas além do necessário, em um episódio que segue o modelo do IV, mas não satisfatório quanto. Porém a construção de personagens é excelente, o filme faz jus à saga e garante um futuro promissor para uma nova trilogia.
Bruno Cavalcanti | Em 18 de Dezembro de 2015. -
Possui algumas das cenas mais lindas na história do Studio Ghibli, mas o mesmo não se pode dizer da trama, de personagens com pouco carisma, um mistério que nunca chega a empolgar e um ritmo arrastado que não engaja. Poderia ter sido muito mais.
Bruno Cavalcanti | Em 09 de Dezembro de 2015. -
Macfarlane deixa claro o tipo de filme que fez logo no início: uma comédia politicamente incorreta, mas ainda com seu lado 'fofo'. O grande triunfo de 'Ted', portanto, é o equilibrio entre esses dois lados, característicos de seu (ótimo) protagonista.
Bruno Cavalcanti | Em 09 de Dezembro de 2015. -
Ted continua sendo um divertido equilíbrio entre cinema-família e o politicamente incorreto, e apesar do formato idêntico ao anterior, da longa duração e do melodrama lá pelo final, as piadas continuam ótimas graças à química entre os protagonistas.
Bruno Cavalcanti | Em 09 de Dezembro de 2015. -
O egocentrismo de Noé é incômodo, quase risível, e embora ao final consiga passar sua mensagem e realmente seja um filme diferenciado, a falta de empatia com o casal e a redundância e futilidade da história tornam 'Love' bem menos do que pensa ser.
Bruno Cavalcanti | Em 08 de Dezembro de 2015. -
A segunda parte é corrida e o desenvolvimento de personagens continua raso, porém a trama se mantém objetiva, a ambientação é excelente e o bom olho de Wes Ball para ação e a trilha sonora deixam o ritmo sempre frenético. Colocando fé nos próximos.
Bruno Cavalcanti | Em 08 de Dezembro de 2015. -
'Neste mundo de maldades não tem mais o inocente. O que tem, isto sim, por todo lado, é o esperto ao contrário'. Muita sabedoria em poucas palavras na história de Estamira e o aterro sanitário, que mostram a realidade do povo deixado à própria sorte.
Bruno Cavalcanti | Em 06 de Dezembro de 2015. -
O início tem potencial, apresentando os personagens e preparando a reviravolta. Infelizmente após isso, a sutileza é perdida, o tom de crítica cai por terra e a burrice dos personagens chega a níveis absurdos. A fala final é um insulto ao espectador.
Bruno Cavalcanti | Em 04 de Dezembro de 2015. -
Mesmo sendo outro na vibe de 'Jogos Vorazes', Maze Runner não perde tempo com bobagens, a tensão é progressiva e ainda que o desenvolvimento de trama e personagens não seja satisfatório, o conjunto da obra é divertido e engajante. Uma feliz surpresa.
Bruno Cavalcanti | Em 02 de Dezembro de 2015.