Lupas (188)
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Hillary Swank incrível, já o filme...
Júnior Souza | Em 08 de Dezembro de 2016. -
Imoral.
Júnior Souza | Em 07 de Dezembro de 2016. -
Nosso ponto de vista ocasionalmente confunde-se com o do assassino quando a câmera resolve espiar pelos olhos dele, e basta só isso e a trilha retinente para manter a tensão até o fim, num jogo de perspectiva nos faz cúmplices e vítimas, ao mesmo tempo.
Júnior Souza | Em 07 de Dezembro de 2016. -
Eu já imaginava.
Júnior Souza | Em 07 de Dezembro de 2016. -
Como comprovaram as inúmeras revisões que fiz ao longo dos anos, ainda encanta e emociona como quando, ainda pequeno, o assisti pela primeira vez.
Júnior Souza | Em 26 de Setembro de 2016. -
Boa surpresa esse filme que escapa do que o seu marketing propõe ao revelar-se um ambicioso drama agridoce cujos alívios cômicos não chegam a diminuir o gosto amargo que permanece até o final. Mesmo pesando no tom vez ou outra, se sai bem.
Júnior Souza | Em 14 de Julho de 2016. -
Não dura na memória mais do que o tempo de sua metragem de tão brando que é, mas pelo menos arranca sem muita dificuldade dois ou três sorrisos bobos ao longo de seu agradável percurso.
Júnior Souza | Em 21 de Fevereiro de 2016. -
O mais próximo que se pode chegar de ser criança novamente.
Júnior Souza | Em 21 de Fevereiro de 2016. -
Difícil não terminar de ver esse filme com vontade de jogar tudo para cima, chamar os amigos, pegar uma Ferrari, atrapalhar um desfile e ainda cantar Twist and Shout.
Júnior Souza | Em 18 de Fevereiro de 2016. -
É incrível como um filme tão descarado e oportunista como esse, que usa sua atriz principal para tentar dar credibilidade à farsa, ainda consiga criar uma atmosfera competente e entregar algumas cenas bem bacanas. Bom uso do found footage.
Júnior Souza | Em 17 de Fevereiro de 2016. -
Constrói calmamente as relações entre os personagens e trabalha de forma razoavelmente delicada as lições que carrega, sem dever muito em qualidade a Pixar.
Júnior Souza | Em 17 de Fevereiro de 2016. -
Seu maior mérito é propor uma análise social a partir das tensões que constrói dentro daquela casa sem se vender como filme-denúncia, nunca permitindo que seu discurso, por mais pertinente que seja, acabe engolindo a bela história que tem para contar.
Júnior Souza | Em 17 de Fevereiro de 2016.