Lupas (188)
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Deve ser guilty pleasure de muita gente, mas envelheceu muito mal, de forma que suas investidas tanto no terreno do thriller quanto do erotismo soam quase sempre cômicas.
Júnior Souza | Em 17 de Fevereiro de 2016. -
O que o personagem de Joaquin Phoenix chama de “masturbação verbal” poderia definir esse filme de Woody Allen, que está mais prolixo que de costume, sem apresentar a consistência de seus outros trabalhos de temática semelhante.
Júnior Souza | Em 17 de Fevereiro de 2016. -
Recorda um episódio histórico até interessante, mas trata de diluí-lo em um romance água com açúcar enjoado, com personagens antipáticos e uma pegada cômica que chega a dar vergonha de tão sem graça.
Júnior Souza | Em 17 de Fevereiro de 2016. -
Um desses filmes “de tema”, bem intencionado ao trazer um grande debate à mesa ainda que de forma sempre didática, quando não panfletária.
Júnior Souza | Em 17 de Fevereiro de 2016. -
Exagera um pouco em sua análise social, mas compensa na sufocante atmosfera de tensão que cria, fora o estilo de terror B, que lhe dá um charme particular.
Júnior Souza | Em 17 de Fevereiro de 2016. -
Dá para relevar até certo ponto a mão pesada no melodrama e a simplificação excessiva do livro de Jonathan Safran Foer para torná-lo mais palatável, de tão comovente que é a jornada que narra.
Júnior Souza | Em 16 de Fevereiro de 2016. -
Bota muito a perder pela forma reducionista com a qual trata a relação entre o artista e o seu meio, esvaziando a sátira, que é, junto do ótimo elenco, seu ponto forte.
Júnior Souza | Em 14 de Fevereiro de 2016. -
Desajeitado na problematização dos temas que trata, mas muito comovente em seus depoimentos e bastante válido pelos singulares pontos de vista que traz sobre o assunto.
Júnior Souza | Em 13 de Fevereiro de 2016. -
História de superação quadradinha, narrada da forma mais convencional do mundo e enfeitada com filtros ao estilo Instagram.
Júnior Souza | Em 13 de Fevereiro de 2016. -
Não é um filme de Woody Allen, mas é como se fosse, tamanha é a sua presença em cena e a força de seu roteiro, quase autossuficiente.
Júnior Souza | Em 13 de Fevereiro de 2016. -
Vi tantas vezes na TV aberta que acabou tendo um valor bastante afetivo, mas, apesar disso, conta com uma ótima construção de atmosfera e aquele charme típico de filmes de terror oitentistas.
Júnior Souza | Em 13 de Fevereiro de 2016. -
Passaria despercebido se não fosse pelos bons atores envolvidos, de tão preso que fica à sua zona de conforto, tratando os temas fortes que joga na mesa da forma mais branda possível.
Júnior Souza | Em 13 de Fevereiro de 2016.