Lupas (188)
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Sua presença nas grandes premiações me diz que parece ter valido o esforço de transformar uma comédia romântica qualquer em um drama pretensamente mais sério, mas esse disfarce não chega a enganar por muito tempo, e no fim é aquilo lá de sempre.
Júnior Souza | Em 13 de Fevereiro de 2016. -
Pelo menos mantém o pique até o fim, mesmo descaracterizando por completo a pegada cômica que fez o primeiro filme tão divertido.
Júnior Souza | Em 13 de Fevereiro de 2016. -
Vasculha aos poucos os cômodos da velha casa assombrada e vai construindo a atmosfera sem pressa, preparando o terreno para um clímax que, por revelar demais, acaba não tendo a força que prometia.
Júnior Souza | Em 13 de Fevereiro de 2016. -
Promissora essa história que parece saída de uma antiga coletânea de horror, mas a execução é simplesmente desastrosa.
Júnior Souza | Em 13 de Fevereiro de 2016. -
Zemeckis sabe (ou pelo menos sabia) como cativar o público com histórias teoricamente bem simples, e com Forrest Gump não é diferente, embora para fazer isso aqui ele tenha se armado de muita pieguice e pouquíssima ousadia.
Júnior Souza | Em 13 de Fevereiro de 2016. -
Mais de meio século já se passou e sua moral segue tão pertinente quanto fora há décadas, justificando a permanência desse simples e adorável clássico como o maior dos contos natalinos do cinema.
Júnior Souza | Em 13 de Fevereiro de 2016. -
Mais do mesmo e longo em excesso, mas insano em seu jogo de gato e rato, sempre muito divertido de se acompanhar.
Júnior Souza | Em 13 de Fevereiro de 2016. -
Segura bem os 95 minutos encarcerados dentro de um espaço minúsculo, com apenas um ator e outros poucos recursos para dar conta de manter o espectador grudado na cadeira, embora apele para excessos pontuais.
Júnior Souza | Em 13 de Fevereiro de 2016. -
Bonitinho, mas superficial em todas as suas discussões e meio desajeitado na comédia. Vale mais pela ótima química da dupla de veteranos.
Júnior Souza | Em 13 de Fevereiro de 2016. -
Divertido, mas sem identidade própria, criado a partir de referências bacaninhas que soam mais como marketing e menos como uma homenagem legítima.
Júnior Souza | Em 13 de Fevereiro de 2016. -
Bem que poderia ter terminado dignamente na bela cena congelada ao invés de ter bagunçado tudo com um desfecho cretino.
Júnior Souza | Em 13 de Fevereiro de 2016. -
Nos leva como passageiros em uma jornada tão sensível quanto intensa, que transborda de emoção da primeira à última cena.
Júnior Souza | Em 13 de Fevereiro de 2016.