
- Direção
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- Roteiro:
- Lee Unkrich (argumento), Adrian Molina (roteiro e argumento), Matthew Aldrich (roteiro e argumento), Jason Katz (argumento)
- Gênero:
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- Origem:
- Estreia:
- 04/01/2018
- Duração:
- 109 minutos
- Prêmios:
- 75° Globo de Ouro - 2018, 90° Oscar - 2018
Lupas (41)
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É uma animação especial, muito sensível.
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Lindo, fantástico e esplêndido. Fez-me chorar.
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Animação inspirada que evoca sentimentos mistos de dor, saudade e melancolia de maneira delicada. Tem muita cor, vibração e contexto: numa verdadeira ode ao México e os seus costumes. É realmente um filme bastante original, que além de divertir toca em temas que são difíceis de se abordar com as crianças. Disney mandou bem demais.
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Melhor filme da Pixar dos últimos 10 anos.
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- 159º filme de 2.022: visto pela segunda vez em 03/05 (visto anteriormente em 03/05/2.018; mini maratona Pixar: 05/05; acervo próprio em blu-ray)... - Obra prima... - Uma das quatro obra primas da Pixar, ao lado de "Toy Story 3" (2.010), "Divertida Mente" (2.015) e "Soul" (2.020)! É impressionante a capacidade que a Pixar tem de arrancar lágrima dos olhos de marmanjos sem ser piegas nem apelar pra clichês fáceis! Vale várias sessões...
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As cenas finais estão entre as mais emocionantes da história da Pixar. Ainda que previsível em alguns pontos "Coco" é um filme maravilhoso.
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Com todos os problemas, 'The Book of Life' ao menos soa genuíno. Esse é tão enlatado quanto o pior da Pixar.
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Além do desfecho emocionante, há todo aquele velho colorido dos cenários, e os personagens supersimpáticos, típicos das atuais animações. Mas, entre a boa premissa da introdução e o final compensador (mesmo que previsível), existe um imenso vácuo, sem roteiro, preenchido com uma mistura de alegorias e estripulias mirabolantes, ou seja, a boa "fórmula encaixotada dos desenhos", que agrada a grande maioria do público-alvo (e quase todo espectador em geral). Merecia uma trama mais sólida!
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Em mãos pouco dedicadas, provavelmente seria apenas mais uma animaçãozinha batida. Sob a responsabilidade da Pixar (em boa forma) vira uma ótima montanha russa de cores e emoções.
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Animaçãozinha filha da mãe de boa! Uma linda história cativante que foge dos padrões do "lifestyle" americano engessado das animações. Talvez esse espírito latino nos simpatize pelos personagens e pela história, mas o filme vai muito além e acalenta os coraçõeszinhos mais durões e obscuros (como o meu). Sorte dos que se deixam embarcar pela história e vivem "Viva: a vida é uma festa".
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Eu gostaria de conseguir chorar mais vezes (na vida). Mas esse filme acaba de me deixar soluçando.
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Longe das maiores obras-primas da Pixar, mas que mesmo assim ainda é forte o suficiente para se tornar um clássico, onde seu maior trunfo é sua simplicidade, que cativa pela honestidade da sua trama, mostrando a importância dos pequenos momentos, e os valores familiares.
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A Pixar sabe como emocionar, se conectar com o simples para criar uma historia que vai se desenrolando com personagens super carismáticos e se aprofundando mais nas questões de família. Sofre de uma questão de obviedade por ser bem fácil entender para onde vai mensagem deis do principio, e não tendo as melhores musicas... Mas é cativante e super valido para crianças e famílias...
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Um outro paradigma sobre o que acontece após a morte. Filme divertido e traz uma mensagem positiva de se enxergar a morte.
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Como uma história simples e até bem previsível pode se tornar tão incrível com os contornos certos. A criatividade está no uso de uma cultura riquíssima, com um tema pesado como a morte, para tornar o filme leve e agradável.
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o principal ele entrega: um visual rico e vibrante que faz jus à comemoração do día de los muertos. indo além, entrega uma bela história sobre a importância que devemos dar às pessoas ao nosso lado que nos amam, sem, porém, fugir de soluções maniqueístas
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Viva para ser lembrado. Mensagem bela. A cena que o garoto canta para a bisavó a beira da morte é marcante.
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O tal do filme cuja alma é Música é definitivamente meu ponto fraco de coração cinéfilo.
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Um roteiro que, harmoniosamente, adota um percurso astuto: começa nos conhecidos temas familiares, se afasta, bebe na riqueza das tradições culturais mexicanas e volta ao ponto de partida, agora ressignificado, para fechar com cenas dolorosamente lindas.
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Tão previsível quanto tedioso. Seguindo à dedo a fórmula de muitas animações ("sonho x imposição", "de volta para casa"), esta obra ordinária que usa a cultura mexicana para aliviar o vazio do roteiro, esmaga o mesmo com o máximo de clichês possíveis.