Longe das maiores obras-primas da Pixar, mas que mesmo assim ainda é forte o suficiente para se tornar um clássico, onde seu maior trunfo é sua simplicidade, que cativa pela honestidade da sua trama, mostrando a importância dos pequenos momentos, e os valores familiares.

Incrível como conseguiram transpor com maestria a arte, e a alma das tirinhas de Charles Schulz, em um filme que irá cativar todas a idades, e mostrar as novas gerações, o quanto Peanuts continua tão atual depois de quase 70 anos.

Sombrio e inquietante, a trama em sí é bem simples direta, funcionando como uma espécie de episódio especial, do que um filme si, sendo de fato um suspiro final, para angustiante jornada de Jesse Pinkman. El Camino é um desfecho digno de aplausos, para uma das melhores séries da história.

Uma mão decepada em busca do seu corpo, é tão surreal e estranhamente convidativa, onde a animação e arte contribui para o charme maluco do filme de Jérémy Clapin, um achado, tão simples e singelo, com um toque metafórico, válido e interessante.