Lupas (35)

Longe das maiores obras-primas da Pixar, mas que mesmo assim ainda é forte o suficiente para se tornar um clássico, onde seu maior trunfo é sua simplicidade, que cativa pela honestidade da sua trama, mostrando a importância dos pequenos momentos, e os valores familiares.

Incrível como conseguiram transpor com maestria a arte, e a alma das tirinhas de Charles Schulz, em um filme que irá cativar todas a idades, e mostrar as novas gerações, o quanto Peanuts continua tão atual depois de quase 70 anos.

Sombrio e inquietante, a trama em sí é bem simples direta, funcionando como uma espécie de episódio especial, do que um filme si, sendo de fato um suspiro final, para angustiante jornada de Jesse Pinkman. El Camino é um desfecho digno de aplausos, para uma das melhores séries da história.

Uma mão decepada em busca do seu corpo, é tão surreal e estranhamente convidativa, onde a animação e arte contribui para o charme maluco do filme de Jérémy Clapin, um achado, tão simples e singelo, com um toque metafórico, válido e interessante.

Visualmente encantador, um deleite visual estonteante, talvez seja isso que mais impressiona em todo filme, que é a sua beleza. Mesmo com as adversidades que acompanharam a Pixar nos últimos anos, jogando muito no seguro, e não conseguindo mostrar a mesma ousadia criativa e original que mostrará em outrora, é fato dizer que O Bom Dinossauro é seu filme mais simples e comum entre muitas obras aclamadas, mas que ainda consegue desperta uma singela carisma a quem assiste.

Parecia que seguiria como qualquer outro filme do gênero, mas só parecia. A uma semelhança ao clássico de Spielberg, Contatos Imediatos do Terceiro Grau ( 1977 ), porém muito mais contido e sutil e sensível em suas ações. Houve momentos que eu não entedia todo aquele universo, Villeneuve tem crédito de conseguir esconder a surpresa, mesmo a jogando quase que o tempo todo, culminando em final revelador e poderoso.

Ao equilibrar inúmeros gêneros, o diretor Bong Joon Ho consegue criar um enredo poderoso, inquietante, muitas vezes engraçados e certos pontos tensos e de extrema violência, beneficiando de uma crítica político-social que enriquece seu ponto de vista satírico, e engrandece sua obra-prima.

Cativa pela simplicidade, como também encanta os olhos com seu estilo visual deslumbrante, não é atoa dizer que Klaus, é sem sombras de dúvida uma animação diferenciada, um destaque único, que vai contra a tendência atual.

Uma trama que prende pela tensão estabelecida sobre personagem principal, é incrível como ele responde muito bem a cada situação, conseguindo passar um sensação de nervosismo e inquietação, levando a um desfecho, incrivelmente impactante. Adlam Sandler demonstra a melhor atuação da sua carreira, um feito digno de premiação.

O mundo mágico e personagens criados por Miyazaki atravessou o tempo de forma magistral, se tornando um clássico atemporal de extrema beleza, que irá não só encantar as crianças como também os adultos.

Garante boas horas de conteúdo extra, para aqueles que começaram a se aventurar no mundo Vesperia, uma boa pedida, pra quem curte, um enredo interessante, boas cenas de ação, boa animação e ótimo visual. The First Strike é com certeza uma obra obrigatória para todo fã da série Tales. #MomentoUmBreveComentárioSobreCinema

Fraco, previsível e sem emoção e ainda por cima nem consegue assustar, esse remake do clássico de 1982 ficou muito abaixo do que eu realmente esperava, pobre Spielberg tentou repetir a formula do sucesso e falhou miseravelmente.