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Branco Sai, Preto Fica

(Branco Sai, Preto Fica, 2015)
7,4
Média
101 votos
?
Sua nota
Direção
Roteiro:
Adirley Queirós
Gênero:
, ,
Origem:
Estreia:
19/03/2015
Duração:
93 minutos

Lupas (17)

  • Grito de resistência. Um Cinema da periferia que clama seu lugar. Vozes que tem muito a dizer, histórias que lutam por seu espaço. Filme que abraça a imagem como expiação, o discurso como ferramenta de contestação do âmbito social e político. Cinema de guerrilha.

    Zacha Andreas Lima | Em 17 de Agosto de 2024 | NOTA: 8.0
  • Adirley Queirós mistura o documental com ficção para realizar uma denúncia sobre a violência racista do Estado através do seu braço armado policial, mostrando a seu modo peculiar um desejo de vingança e o medo de um futuro distópico infelizmente não tão longe assim da realidade.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 29 de Agosto de 2022 | NOTA: 7.5
  • Uma trilha foda que sustenta as melhores partes do filme, onde a musica, personagem e ambiente se complementam muito bem, criando uma áurea unica e dando poder a ideia de documentário/ficção. A ideia da mistura de gêneros é boa, o papel que o cinema pode ter, o peso das marcas, mas umas funcionam melhores que outras. A parte de ficção científica parece muito caricata e sem grande importância, e a demora de ritmo atrapalha também. No todo um bom exercício de linguagem.

    Leo | Em 11 de Setembro de 2020 | NOTA: 7.0
  • A ideia foi maravilhosa, fatos reais, quase um documentário, título perfeito, mistura com ficção científica, alienígenas, mas a execução lenta, poética, fotográfica, para mim foi obstáculo, tem o carisma, mas faltou o envolvimento...

    Rosana Botafogo | Em 14 de Maio de 2018 | NOTA: 7.5
  • Nada se parece muito com o cinema de Adirley Queirós, tão nostálgico e fortemente sonoro, que explora a duração de seus planos para evidenciar como o passado ainda reverbera em sua distopia maluca. Cinema "marginal" que não parece desgaste temático.

    Diego Henrique Silveira Damaso | Em 27 de Dezembro de 2017 | NOTA: 7.5
  • Apocalypse please.

    Júlio César Filho | Em 09 de Janeiro de 2017 | NOTA: 7.0
  • Uma crítica social sobre o apartheid moderno feita de forma tão contundente quanto pretenciosa. Daí a gente percebe o quanto o bom cinema nacional, sem patrocínio, fica limitado. O melhor é o melô do jumento.

    Alan Nina | Em 02 de Janeiro de 2017 | NOTA: 6.0
  • Possui uma grande força, mas complica desnecessariamente o que já era denso. Uma narrativa menos "de arte" ajudaria o filme a alcançar vôos maiores.

    Landerson DSP | Em 23 de Maio de 2016 | NOTA: 8.0
  • Olha, é mais inventivo, corajoso e real do que a média do nosso cinema, mas não vi motivos para gostar imensamente do todo.

    Daniel Mendes | Em 19 de Setembro de 2015 | NOTA: 7.0
  • Interessante quando foca nas estórias pessoais de Marquim e Sartana e nos flashbacks nostálgicos do fatídico baile, mas fica faltando um 'algo mais' pra ligar os pontos. O flerte com a ficção científica deixa a narrativa desnecessariamente complexa.

    Léo Félix | Em 23 de Agosto de 2015 | NOTA: 6.5
  • Um plot muito chamativo e inovador que se perde em cacoetes do cinema autoral, se arrastando demais em pouco conteúdo. Como curta, o resultado poderia ter sido mais envolvente.

    Guilherme Algon | Em 06 de Agosto de 2015 | NOTA: 6.5
  • A história do futuro é descartável (e esculachada demais),mas o núcleo dos outros personagens é excelente e bem interessante. Principalmente quando estão trabalhando na produção musical,divertido de assistir e bom de ouvir.Há naturalidade.

    Adriano Augusto dos Santos | Em 05 de Agosto de 2015 | NOTA: 8.0
  • Entre o real e a ficção, o absurdo sai da toca e ganha a tela, vestindo angústias com tamanha abordagem serena. Belo filme.

    Douglas R. de Oliveira | Em 03 de Agosto de 2015 | NOTA: 7.0
  • Não acho que seja mais forte que A Cidade É Uma Só e tenho alguns problemas com sua inclinação à ficção cientifica. Quando foca na rotina dos dois protagonistas é muito bom, em alguns momentos - Marquim contando suas memórias - emocionante.

    Caio Santos | Em 01 de Agosto de 2015 | NOTA: 7.5
  • Terrivelmente real.

    Daniel Maximo | Em 04 de Julho de 2015 | NOTA: 8.0
  • O problema não está no ponto de partida, mas na abordagem difusa, que parece não apontar para uma direção. Um achado aqui e outro ali mantêm o olhar na tela.

    Patrick Corrêa | Em 04 de Abril de 2015 | NOTA: 6.0
  • pedra

    Reno Beserra | Em 02 de Maio de 2014 | NOTA: 9.0