Lupas (1585)
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Há claras entrelinhas da batalha entre homem e natureza, mas o que se sobressai é a forma de Jack Arnold em criar tensão e boas cenas (inclusive aquáticas) como poucos de seu tempo, conduzindo um clássico que não cai no trash justamente por sua direção.
Bruno Kühl | Em 15 de Maio de 2017. -
Talvez seja lembrado mais pela cena da experiência alienígena do que o filme em si, já que se trata de uma história chatinha e previsível no subgênero dos alienígenas, tendo até um bom drama entre os amigos mas que no fim não leva a nada.
Bruno Kühl | Em 12 de Maio de 2017. -
Talvez o melhor filme de Jack Arnold, que unido à genialidade alegórica de Matheson, deu origem a um clássico da ficção científica sobre a fragilidade do homem perante situações que o privem de sua humanidade e perante sua própria existência no universo.
Bruno Kühl | Em 11 de Maio de 2017. -
É o típico filme de ação genérico aos moldes hollywoodianos, ideal para uma assistida despretensiosa e desatenta, com a já esperada edição corrida e CGI forçado, mas dá pra se divertir e o terceiro ato no hospital vale o filme inteiro.
Bruno Kühl | Em 11 de Maio de 2017. -
Nem todos os detalhes importantes são mostrados e recebem atenção, além de no final pender muito mais para o lado decidido na justiça, mas continua sendo um ótimo documentário sobre a investigação, a cobertura jornalística, histeria e erros procedurais.
Bruno Kühl | Em 09 de Maio de 2017. -
Deixa pontas soltas para que criemos nossas próprias teorias sobre o significado e o enlaçe das histórias, pena que só nas partes do atropelamento e da invasão domiciliar é que o filme sai um pouco do lugar comum, terminando cíclico mas não grande coisa.
Bruno Kühl | Em 06 de Maio de 2017. -
É o primeiro slasher gay da história, cheio de sensualidade mórbida e putaria, mas praticamente nasceu desgastado, utilizando de TODOS os clichês do gênero da forma mais tosca possível, apoiando-se num roteiro horrível, atuações pífias, imagem televisiva.
Bruno Kühl | Em 05 de Maio de 2017. -
Não envelheceu muito bem e tem um desenvolvimento comum e arrastado, ideal para uma sessão da tarde em família com um pouco mais de violência; vale mais pela pequena Drew e pela cena final trash alucicrazy.
Bruno Kühl | Em 03 de Maio de 2017. -
É um claro experimento de estilo, mas demora para dizer a que veio, tentando ser tão cult e tenso que por vezes se torna um exercício de paciência, e quando os mistérios finalmente são revelados chegam sem muito efeito, com exceção das cenas de morte.
Bruno Kühl | Em 01 de Maio de 2017. -
Incrível como a dupla de diretores tem tanta bagagem cinéfila e comete os mesmos erros de vários indies, apostando demais em efeitos e comprometendo todo o resto, com trama e mitologia tão jogadas e pretensiosas que o que nos resta é esperar acabar.
Bruno Kühl | Em 30 de Abril de 2017. -
A cena da Samara na tv LED é bacana e Matilda Lutz consegue fazer uma boa protagonista, pena que todo o resto é a esperada porquice caça níquel que todos já esperavam, pelo menos o filme lucrou três vezes o que custou, parabéns quem foi ao cinema.
Bruno Kühl | Em 30 de Abril de 2017. -
Os cinco rangers dão alguma dignidade a esse filme e tem até um clima de energia e diversão, mas não obstante para o desfile de clichês, CGI e edição rápida e pobre de emoção de sempre, nem boas lutas conseguiram fazer; saudades soco que sai fumaçinha.
Bruno Kühl | Em 18 de Abril de 2017.