Lupas (175)
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Um thriller tenso de técnica impecável e ritmo certeiro.
João Pedro Duarte | Em 12 de Janeiro de 2021. -
O filme já começa com um clímax de parar o coração. A partir disso, ele trabalha muito bem as diferentes maneiras de como as pessoas lidam com o luto. A cena do parto é primorosa, para ficar mais real que aquilo só filmando uma grávida de verdade sentindo as contrações de verdade.
João Pedro Duarte | Em 11 de Janeiro de 2021. -
Divertido, criativo e comovente. Basicamente, é sobre viver. Mas tem seus problemas. Possui um primeiro ato didático (a função de um Zé é explicar para o publico, digo, para o protagonista o que é todo aquele universo) e superficial (a notícia de cantar com Dorothea não tem impacto nenhum no público). Os personagens secundários entram na trama para ajudarem na construção de Joe e 22 e depois somem e por fim o filme recicla ideias de filmes anteriores do próprio estúdio. É bom, mas não tanto.
João Pedro Duarte | Em 31 de Dezembro de 2020. -
Em nenhum momento discursivo, apelativo e/ou panfletário. O silêncio em sua melhor forma de resposta. Uma demonstração muito sutil da opressão da existência feminina e a ciência de que elas só podem contar com elas mesmas. Sou homem e estou impactado, fico imaginando como as mulheres se sentiram.
João Pedro Duarte | Em 31 de Dezembro de 2020. -
Uma autodescoberta inspiradora e emocional sem afetação sentimental. O Som do Silêncio é um filme que não merece apenas ser assistido, mas também ouvido.
João Pedro Duarte | Em 14 de Dezembro de 2020. -
Algumas boas piadas para cada dúzia de gemidos!
João Pedro Duarte | Em 22 de Outubro de 2020. -
Um poderoso (sub)texto sobre a proximidade de dor e prazer contido numa obra de horror. O quão interligados estão os sentimentos de catarse pelo terror e o sadomasoquismo?
João Pedro Duarte | Em 20 de Julho de 2020. -
Tem seus pontos positivos, mas a autoexplicação e o final caótico me impediram de gostar mais desse filme.
João Pedro Duarte | Em 10 de Junho de 2020. -
Só faltou equilibrar a balança entre sugestão e exploração no ato final. No mais, excelente e profundo drama/horror/thriller.
João Pedro Duarte | Em 04 de Maio de 2020. -
Isoladamente tem bons momentos, mas os saltos no tempo fragmentam demais a narrativa e prejudicam o impacto da investigação na vida pessoal dos personagens perante o público. Ainda por cima, a longa duração torna o filme um verdadeiro exercício de paciência.
João Pedro Duarte | Em 20 de Janeiro de 2020. -
Embora não seja a obra-prima indicada ao Palme d'Or como muitos esperavam, Malick não repete os erros habituais de seus três filmes anteriores. A narrativa é monótona mas a mensagem sobre amor familiar é genuína.
João Pedro Duarte | Em 20 de Janeiro de 2020. -
É muito difícil retratar de forma convincente a bondade autêntica no cinema e o filme de Marielle Heller consegue essa façanha. Tom Hanks na sua melhor performance desde Captain Phillips.
João Pedro Duarte | Em 20 de Janeiro de 2020.