Lupas (425)
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O roteiro tem tantos sobressaltos que acaba enfraquecendo a narrativa - sem contar o melodrama e o exagero de algumas passagens.
Andy Malafaya | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Daqueles filmes que fazem você chorar de emoção. Lindo!
Andy Malafaya | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Consegue fugir do mero registro dos ensaios do show que seria o retorno triunfal de Jackson para retratar sutis traços da personalidade do cantor - ainda que a edição possa ter manipulado o resultado final.
Andy Malafaya | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Essas comédias dramáticas indies não se cansam de abusar da atmosfera agridoce, porém aqui Matthew Perry demonstra ser maior que Chandler Bing em excelente atuação.
Andy Malafaya | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Com toda a condensação do romance, o filme perde muito do impacto. Greta Garbo e Robert Taylor, porém, formam um casal magnífico.
Andy Malafaya | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Se houvesse qualquer dignidade na condução da narrativa, daria até para relevar os óbvios problemas de fotografia, atuação, naturalidade dos diálogos...
Andy Malafaya | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Tem pelo menos um momento memorável, quando um grupo republicano começa a orar dentro de um dos comícios de Moore. Mas a edição é ruim e o filme carece de interesse. Talvez por isso mesmo Moore o tenha lançado diretamente na internet, já em 2007.
Andy Malafaya | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Frears dirige com sua costumaz elegância, mas parece deslumbrado demais com Michelle Pfeiffer - ainda belíssima -, para tirar o filme do banal. O plano final é bem significativo.
Andy Malafaya | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Me desagrada o rumo da narrativa após a morte da protagonista, a concepção e execução do CGI, o 'overacting' de Susan Sarandon e Stanley Tucci, a falta de talento do Mark Wahlberg, e muitas outras coisas. De positivo, Saoirse Ronan.
Andy Malafaya | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Cacoetes do cinema independente aos montes, diálogos ruins, Culkin em má escalação e um filme longe de ser polêmico quanto pensa que é.
Andy Malafaya | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Jason Segel é a revelação do ano.
Andy Malafaya | Em 31 de Dezembro de 1969. -
Poderia ter tratado o tema do incesto de forma um pouco mais inteligente. Acaba sendo um filme-fetiche sem muito a oferecer, e extremamente carente tecnicamente.
Andy Malafaya | Em 31 de Dezembro de 1969.