Lupas (834)
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Um dos filmes que mais me marcou nos últimos anos, seja por sua narrativa poderosa, seu visual evocativo ou sua mensagem de caráter universal. David Lowery é um cineasta que merece mais reconhecimento.
Luiz F. Vila Nova | Em 13 de Janeiro de 2018. -
Uma fábula encantadora conduzida com destreza por Behn Zeitlin. Wallis emociona com sua inspirada atuação. Uma obra poética, original e cativante, que teve merecido reconhecimento nas premiações ao redor do mundo.
Luiz F. Vila Nova | Em 12 de Janeiro de 2018. -
Jolie demonstra maturidade em seu segundo trabalho atrás das câmeras, num drama histórico comovente. Jack O´Connell surpreende numa atuação visceral, assim como seu contraponto Miyavi, como um vilão detestável. Faltou ousadia ao projeto para ser algo à mais, no entanto.
Luiz F. Vila Nova | Em 11 de Janeiro de 2018. -
O capítulo mais importante (e copiado) de toda a saga, onde tudo atinge um nivel épico, icônico e memorável sem precedentes, seja nos personagens, locações, batalhas ou diálogos. Tecnicamente revolucionário, continua sendo uma aula de cinema no que se refere a entretenimento com conteúdo. Mudou a cultura pop para sempre.
Luiz F. Vila Nova | Em 04 de Janeiro de 2018. -
Uma grata surpresa!!!
Luiz F. Vila Nova | Em 31 de Dezembro de 2017. -
O retorno de Sam Raimi ao gênero que o consagrou, uma mistura de horror trash com altas doses de humor negro, nesse que é um dos filmes mais divertidos, criativos (e assustadores) dos últimos anos. A doçura de Alison Lohman garante a simpatia do público (que teme por seu trágico destino) e as figuras tenebrosas da Senhora Ganush e principalmente do demônio Lamia, todo o horror necessário para traumatizar muita gente. É bom ter Sam Raimi de volta.
Luiz F. Vila Nova | Em 27 de Dezembro de 2017. -
Mesmo que seja um filme divertido e nostálgico, não tem a mesma força e magia do original, muito por culpa das refilmagens realizadas por Lester, que destoam um pouco da proposta inicial idealizada por Donner. O talento e carisma de Christopher Reeve compensa muita coisa e as cenas de ação de Superman contra Zod (Terrence Stamp, ótimo em cena) e seus asseclas ampliem a escala da ação, ainda que o humor pastelão intrusivo tire parte do impacto pretendido. Mas é uma sequência bastante digna.
Luiz F. Vila Nova | Em 17 de Dezembro de 2017. -
Essa reimaginação bastante fiel ao clássico original, emociona, diverte, cativa e presta uma verdadeira homenagem, além de expandir a história acrescentando momentos de pura magia e canções bastante inspiradas. Mesmo que o visual mais realista impeça um envolvimento completo com os personagens, A Bela e a Fera, certamente esta entre as melhores adaptações em live action de um clássico Disney até hoje.
Luiz F. Vila Nova | Em 27 de Novembro de 2017. -
Essa adaptação nos remete mais ao conto gótico dos irmãos Grimm do que ao clássico animado da Disney (que esta no imaginário popular), com um tom sombrio e melancólico, mas sem esquecer da magia que continua encantando gerações. Além do forte teor feminista, onde uma exuberante Charlize Theron rouba a cena e se diverte com o over de sua personagem, contrapondo-se assim ao heroísmo e pureza de Kristen Stewart (meio apática) como Branca de Neve. Destaque para o visual estonteante da produção.
Luiz F. Vila Nova | Em 27 de Novembro de 2017. -
Tem uns problemas de ritmo, mas no geral diverte, além de ser bem produzido. Ian MacShane rouba a cena com sacadas geniais. A abordagem mais sóbria e realista do personagem também funcionou e trouxe vigor a uma história tão conhecida como a de Hércules.
Luiz F. Vila Nova | Em 07 de Novembro de 2017. -
Resgata boa parte do clima épico, aventuresco e mágico da trilogia original, com cenas de ação bem dirigidas, efeitos visuais competentes e um ritmo mais ágil e agradável do que o filme anterior. O elenco tem boa sintonia também (e Javier Bardem é ótimo em tudo que faz), assim como Depp que continua carismático com seu icônico Jack Sparrow, apesar do notável desgaste de sua imagem.
Luiz F. Vila Nova | Em 12 de Outubro de 2017. -
Talvez o filme mais "Burtoniano" já lançado, mesmo Tim Burton não o dirigindo de fato (Henry Selick ocupou essa função). De uma simplicidade notável, uma parte técnica impecável, canções inspiradas e personagens inesquecíveis, talvez seja a animação "mainstream" mais subversiva já concebida.
Luiz F. Vila Nova | Em 12 de Outubro de 2017.