Lupas (826)
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A melhor versão até agora. Além da boa premissa, tem um visual caprichado, boas atuações e cenas de horror corporal convincentes, com um ótimo trabalho de maquiagem. Ainda que sofra com quebras de ritmo em alguns momentos, é um dos filmes de ficção científica mais influentes do gênero, com um final marcante e pessimista.
Luiz F. Vila Nova | Em 23 de Junho de 2017. -
Intensifica os problemas do anterior (falhas de lógica interna e exposição excessiva), mas é inegável que possui uma atmosfera incômoda e macabra, e os espíritos de Kayako e Toshio são bastante sinistros e garantem alguns momentos de gelar a espinha. A parte técnica é levemente superior ao do filme anterior, com uma fotografia num tom gélido e efeitos visuais mais efetivos.
Luiz F. Vila Nova | Em 20 de Junho de 2017. -
Um dos filmes de ação mais divertidos do ano. Jolie está demais!!!
Luiz F. Vila Nova | Em 20 de Junho de 2017. -
Uma bela homenagem subversiva de Vaughn aos filmes clássicos e modernos de espionagem. O roteiro é inteligente, com um humor negro afiado e cenas de ação estilosas e ousadas. A cena da igreja esta entre os melhores momentos do ano.
Luiz F. Vila Nova | Em 10 de Junho de 2017. -
Apesar dos clichês, lugares-comuns e da superficialidade do projeto, diverte e tem os seus momentos. A parte técnica é boa, com destaque para os efeitos visuais razoáveis e a trilha sonora funcional. O final com ares poéticos merece crédito também.
Luiz F. Vila Nova | Em 04 de Junho de 2017. -
O único da franquia que oferece um entretenimento eficiente, com cenas de ação empolgantes, efeitos visuais de primeiro nível, uma Megan Fox deslumbrante e um Shia LaBeouf carismático. A trilha sonora é muito boa também, elevando assim o componente emocional da obra como um todo. Não é um grande filme, mas certamente ocupa um lugar especial na minha memória afetiva de cinéfilo.
Luiz F. Vila Nova | Em 23 de Maio de 2017. -
Tentou dar uma renovada na franquia após o término da grandiloquente trilogia de Gore Verbinski, com um tom mais leve, sóbrio e direto, sem muitas complicações mitológicas ou políticas. Porém, o ritmo irregular, o visual sujo e escuro (não sombrio, mas mal iluminado mesmo), os personagens unidimensionais e uma direção burocrática tiram boa parte da diversão e carisma da produção. Ainda assim, vale a pena por alguns momentos inspirados e a presença ainda maior de Johnny Depp como Jack Sparrow.
Luiz F. Vila Nova | Em 21 de Maio de 2017. -
Aldrich comanda aqui mais um eficiente suspense dramático estrelado por Bette Davis. Uma pena Joan Crawford não ter participado desta produção, cabendo a eficiente Olivia de Haylland esta missão. Porém quem rouba a cena aqui é Agnes Moorehead, excepcional.
Luiz F. Vila Nova | Em 13 de Maio de 2017. -
É a partir desse filme que a franquia abandona de vez qualquer resquício de lógica ou sentido, resumindo-se à um mero exercício de estilo, e nesse sentido, oferece o visual mais sofisticado até então, auxiliado pelo uso da tecnologia 3D imersiva criada por James Cameron para Avatar (2009). As cenas de ação são bem filmadas, embora muito derivativas da trilogia Matrix, e os efeitos visuais, razoáveis. No geral, oferece um entretenimento esquecível, principalmente se não for levado à sério.
Luiz F. Vila Nova | Em 12 de Maio de 2017. -
Mais uma grande atuação de Bette Davis, que é o grande destaque desta produção mediana. Davis se utiliza do personagem como uma autocrítica ao seu enorme ego também. O final, no entanto, desaponta pela inocência, mesmo para a época.
Luiz F. Vila Nova | Em 06 de Maio de 2017. -
Uma grata surpresa. Affleck surpreende e nos entrega seu melhor trabalho.
Luiz F. Vila Nova | Em 29 de Março de 2017. -
A prova definitiva do talento inigualável de Hitchcock na arte da manipulação de todos os elementos que compõem uma obra cinematográfica, orquestrando um verdadeiro espetáculo de horror em sua forma mais pura e elegante, com uma técnica apurada e um elenco em perfeita sintonia. A estória simples e aparentemente banal teria sido um desastre nas mãos de cineastas menos talentosos, mas aqui ganhas contornos freudianos e apocalípticos, que perseguem o espectador após o término da sessão.
Luiz F. Vila Nova | Em 12 de Março de 2017.