Lupas (831)
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O mais fraco dos que vi do Malick, mas ainda assim instigante e tecnicamente irrepreensível. Aqui o visual anulou a narrativa de forma muito severa, o que acabou por diluir sua bela mensagem. Apesar disto, um bom filme.
Luiz F. Vila Nova | Em 26 de Maio de 2018. -
Visualmente arrebatador (até hoje poucos filme tem a beleza deste aqui), com uma bela trilha sonora e precisa recriação de época. Sam Shepard rouba a cena e Brooke Adams emociona. Talvez o melhor trabalho de Malick na direção até hoje.
Luiz F. Vila Nova | Em 26 de Maio de 2018. -
O trabalho mais radical e pessoal de David Lynch, que conjura durante 180 minutos de projeção, uma verdadeira odisseia pelos becos mais obscuros do inconsciente. Laura Dern no melhor desempenho de sua carreira, personifica todos os demônios pessoais do cineasta, numa performance visceral e repleta de nuances. E a liberdade de linguagem sem precedentes conquistada pela filmagem no digital, proporcionou momentos genuínos, impactantes e de grande valor artístico e cinematográfico.
Luiz F. Vila Nova | Em 26 de Maio de 2018. -
Talvez o melhor filme de Lucio Fulci. O estilo onírico do cineasta funciona em perfeita harmonia com o "gore", num espetáculo áudio-visual. A trilha sonora completa a obra, se destacando pela ousadia. O ritmo cadenciado o impede da perfeição, entretanto.
Luiz F. Vila Nova | Em 25 de Maio de 2018. -
Leonard Nimoy assume a direção para entregar o capítulo mais sóbrio e mitológico da saga até então, numa verdadeira carta de amor ao seu personagem, o icônico Spock. Ainda que seja menos empolgante que The Wrath Khan ou ambicioso que The Motion Picture, é uma adição importante para a saga, com momentos memoráveis (Enterprise), além de contar com Christopher Lloyd divertindo-se na pele do inescrupuloso Kruge.
Luiz F. Vila Nova | Em 22 de Maio de 2018. -
Ainda que não tenha a mesma criatividade, tensão e emoção do primeiro exemplar, é uma sequência digna, com alguns momentos criativos e memoráveis, além de manter a boa parte técnica do anterior (sendo inclusive indicado ao Oscar na categoria de Melhores Efeitos Visuais). As participações de Julian Beck (que faleceria um ano antes da estreia) e Will Sampson (faleceu um ano depois) merece destaque também.
Luiz F. Vila Nova | Em 20 de Maio de 2018. -
Com um investimento de US$ 115 milhões (uma fortuna para a época), graças ao enorme sucesso de produções como Twister e Independence Day no ano anterior, "O Inferno de Dante" é um eficiente representante do gênero, com um grau de tensão razoável, efeitos visuais realistas e grandes momentos, que realmente impressionam (a cena da enchente na ponte e a explosão do vulcão, em especial). Roger Donaldson (de A Experiência) confere uma certa violência e estilo ao filme também.
Luiz F. Vila Nova | Em 19 de Maio de 2018. -
Um dos filmes de terror mais originais e icônicos dos anos 80. O clima familiar de Spielberg somado a tensão extrema de Hooper fazem de Poltergeist uma experiência atmosférica, assustadora e envolvente, com personagens carismáticos e bem construídos. A trilha de Jerry Goldsmith é de uma beleza ímpar e reforça o clima opressivo e sobrenatural da obra com sucesso. A crítica à exploração capitalista imobiliária e à alienação televisiva, além da parte técnica exemplar, merecem destaque também.
Luiz F. Vila Nova | Em 19 de Maio de 2018. -
Uma animação bela. singela e adorável, com uma arte única e exemplar. A dupla principal é carismática e a mensagem contra o preconceito, universal.
Luiz F. Vila Nova | Em 19 de Maio de 2018. -
Richard Donner, Gregory Peck e Jerry Goldsmith somaram esforços para entregar um dos filmes de terror mais assustadores e emblemáticos do cinema, com um impacto próximo ao alcançado por O Exorcista (1973) alguns anos antes. Maldito, tenso e aterrorizante, conta com grandes momentos e uma das trilhas sonoras mais diabólicas (e geniais) do gênero.
Luiz F. Vila Nova | Em 17 de Maio de 2018. -
Considerado por muitos fãs de longa data como o melhor filme de Star Trek, "The Wrath of Khan, continua sendo a principal referência para os filmes da franquia (como a abordagem naval/militarizada amplificada por Meyer, por exemplo). Ainda que as limitações orçamentárias tenham imposto limites à produção, conta com um visual criativo, grandes momentos, além de um elenco em perfeita sintonia. A atuação enérgica do carismático Ricardo Montalban como Khan é um dos destaques também.
Luiz F. Vila Nova | Em 17 de Maio de 2018. -
Um dos melhores filmes de todos os tempos, com uma revolução tecnológica e narrativa que serve de influência até hoje. Ainda que ideologicamente discutível, continua atual e imponente.
Luiz F. Vila Nova | Em 13 de Maio de 2018.