Lupas (396)
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Como é que um chororô vitimista desses pode ser indicado ao Oscar?
Lucas Delon | Em 20 de Novembro de 2013.
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"Conduzindo Miss Daisy" versão tetraplégica, feito sob medida para arrancar lágrimas de alguns bocós; o sentimentalismo rasteiro, alienado e desprovido de senso crítico, sempre conseguiu atrair multidões aos cinemas em qualquer época.
Lucas Delon | Em 20 de Novembro de 2013.
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A dicotomia entre nazismo e catolicismo, arquitetada por Rossellini, ou é muito mal-intencionada ou muito ingênua. O acordo entre o Vaticano e o Reich nazista de 8 de julho de 1933 e a própria História o desmentem.
Lucas Delon | Em 20 de Novembro de 2013.
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William Friedkin de volta à velha forma!
Lucas Delon | Em 16 de Novembro de 2013.
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Portas batendo, luzes se apagando, exorcismo... acho que já vi isso antes. Bebe da fonte do Amityville de 79 - o problema é que o original já não era muito bom, pra início de conversa.
Lucas Delon | Em 15 de Novembro de 2013.
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Fui só eu que achei a direção de atores sofrível? Difícil embarcar nessa história, com protagonistas tão fracos e inexpressivos. E de conteúdo tão tendencioso. Fica a impressão de que terroristas muçulmanos são uns santinhos; o problema são os católicos.
Lucas Delon | Em 14 de Novembro de 2013.
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Um filme biográfico exatamente igual a todos os outros. Não se trata de uma biografia isenta, pois compra a versão de um dos lados do imbróglio. O "geniozinho" caracterizado pelo roteiro de Sorkin beira o ridículo.
Lucas Delon | Em 03 de Novembro de 2013.
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Assim como em "Entre Os Muros da Escola", o diretor utiliza-se de um microcosmo da sociedade francesa atual - representado pela população carcerária - para tratar da imigração árabe e da relação destes imigrantes com os franceses tradicionais.
Lucas Delon | Em 02 de Novembro de 2013.
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Louis Malle conseguiu se sair razoavelmente bem tanto na incursão neste filme de gênero noir, no melhor estilo Rififi ou dos suspenses de Melville, quanto no movimento da nouvelle vague, com "30 anos esta noite". Uma grata surpresa.
Lucas Delon | Em 31 de Outubro de 2013.
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O filme erra na caracterização exagerada do marido e na amainada à personalidade das duas protagonistas, para que se tornassem mais palatáveis à audiência, comprometendo a verossimilhança da história. E erra, sobretudo, no final estapafúrdio.
Lucas Delon | Em 28 de Outubro de 2013.
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Um enorme pastel de vento, insosso, e que não leva a lugar nenhum; é mais ou menos como um filme padrão de James Ivory, em que as protagonistas estivessem todas chapadas por alguma droga alucinógena.
Lucas Delon | Em 27 de Outubro de 2013.
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O tema é promissor, mas há muita forçação de barra; a dramaturgia é péssima, os personagens são afetados e mal construídos e a realização é um tanto amadora. Pior é o moralismo maçante, ainda mais vindo de um diretor estilo porra-louca como Fassbinder.
Lucas Delon | Em 26 de Outubro de 2013.