Lupas (108)
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Convenhamos, pegar o que seria um típico action movie B de Chuck Norris e recheá-lo com draminhas emocionais dispensáveis num elenco ilustremente numeroso, é pedir pra soar ridículo e forçado além da conta. Vale pela motoca do final e só.
Hugo T. Caetano | Em 27 de Junho de 2012.
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Nadar é preciso; viver não é preciso.
Hugo T. Caetano | Em 23 de Junho de 2012.
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Nem Batman, nem Superman, nem Homem-Aranha, nem Vingadores e nem X-Men. Os super-heróis que melhor convenceram e fizeram bonito em longas-metragens até hoje são a família Incrível.
Hugo T. Caetano | Em 23 de Junho de 2012.
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Ainda melhor que o primeiro, consegue fazer do mundo diminuto de brinquedos um universo rico e único. Poucas vezes a noção de aventura, em toda sua essência, foi sentida à perfeição como aqui.
Hugo T. Caetano | Em 19 de Junho de 2012.
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Nada como o senso de humor britânico.
Hugo T. Caetano | Em 14 de Junho de 2012.
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O bom filho à casa torna. Nova Iorque continua a mesma. Já o cineasta, este sim parece modificado: à procura de uma abertura para o novo, da admissão de outras possibilidades e afetos. Afiadíssimo nas palavras, é o melhor Woody Allen da década.
Hugo T. Caetano | Em 02 de Junho de 2012.
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Entre a loira e a morena. Entre o fugidio e o pragmático. No meio disso, o efeito inebriante de uma cidade como Barcelona. Ao fim, somos todos contraditórios mesmo, e invariavelmente voltamos ao ponto de partida.
Hugo T. Caetano | Em 02 de Junho de 2012.
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Um dos maiores manipuladores de emoções da história do cinema, para o bem e para o mal. Spielberg inegavelmente possui o dom do espetáculo, embora tropece em sua visão de mundo limitada e sua percepção pueril da história.
Hugo T. Caetano | Em 21 de Maio de 2012.
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De um tempo em que Spielberg ainda não era consagrado como o discurso oficial da América. Pouca grana, poucos recursos, um carro, um caminhão, um homem, a estrada e a plena liberdade para criar tensão e assombramento.
Hugo T. Caetano | Em 21 de Maio de 2012.
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O filme que não estava lá.
Hugo T. Caetano | Em 12 de Maio de 2012.
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Por debaixo do climinha agridoce, mora mais um genuíno filme americano que preza pela cartilha conservadora da família como a base de tudo. E o fato desta família ser encabeçada por um casal de lésbicas não faz dele menos ordinário.
Hugo T. Caetano | Em 12 de Maio de 2012.
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Rebecca De Mornay, uma perdição para os sentidos no papel de fêmea-alfa e femme fatale, é o único possível legado deste suspense bem popularesco à época, mas que visto hoje é, no máximo, eficiente.
Hugo T. Caetano | Em 12 de Maio de 2012.