Lupas (929)
-
É curioso ver um filme 'normal' do Linklater, e talvez até por isso seja um de seus trabalhos menos empolgantes. Ainda assim, é tocante a jornada de Bernadette - e mais uma vez Blanchett rouba o filme - e impressionante como me conecto com as mensagens de seus filmes.
Rodrigo Cunha | Em 13 de Novembro de 2019. -
Tem uma barriguinha ali no meio que tenta manter o suspense em alta, mas com duas horas e meia de filme, poderia ter sido cortada. Ainda assim, é um filme altamente perturbador, muitíssimo bem filmado e fora do usual de um gênero já tão desgastado. Belo filme. Vi de dia porque sou cagão e arreguei ver de noite.
Rodrigo Cunha | Em 12 de Novembro de 2019. -
É um tema complexo, atual e relevante, contado de maneira mais simples e cheio de analogias para leigos - como eu - entenderem, ao mesmo tempo que usa do humor negro para aliviar a tensão do que está sendo narrado. É curtinho, direto ao ponto e meio viajado. Poderia ser maior? Claro, mas é um filme mediano acima da média, se é que dá para chamar assim.
Rodrigo Cunha | Em 12 de Novembro de 2019. -
Falta coragem para finalizar algo que sugeriu no começo, mas é um filme super divertido, estiloso e com momentos que vão ficar na cabeça.
Rodrigo Cunha | Em 10 de Novembro de 2019. -
Grosseiro, obsceno, gratuito... Mas engraçado pra cacete!
Rodrigo Cunha | Em 31 de Outubro de 2019. -
Almas gêmeas formam família, aquela que a vida nos dá e também aquela que escolhemos. Nem sempre a sociedade, burocrática e altamente julgadora, consegue entender isso.
Rodrigo Cunha | Em 24 de Outubro de 2019. -
Parte da grande expansão da Riot de mercado, o filme mostra o início de um dos games mais famosos de sua geração. Apesar de ter imagens ricas e interessantes, falha ao não aprofundar nos temas em que toca, como por exemplo a profissionalização da nova geração ou a toxicidade dos jogadores em geral. Com pouco mais de uma hora, poderia ter ido mais a fundo.
Rodrigo Cunha | Em 24 de Outubro de 2019. -
Em Coringa, conseguimos entender, ainda que estejamos longe de concordar, com todos os motivos que transformaram um homem solitário e depressivo em um dos maníacos mais conhecidos da cultura pop mundial. Inclusive é difícil acreditar se o que vemos no filme realmente aconteceu ou se foi algo da cabeça dele apenas para justificar suas ações, o que o torna brilhante. Como disse um amigo psicólogo, alucinação o cinema já mostrou à exaustão, agora delírio já é um pouco mais difícil.
Rodrigo Cunha | Em 08 de Outubro de 2019. -
A tecnologia de alta resolução com 60 fps é interessante, pois finalmente conseguimos ver toda a movimentação durante as cenas de ação, mas em um filme muito inconstante. Filho dos anos 90 - não tinha tecnologia para ser produzido à época -, não impressiona nem pelos dois Will Smiths (13 anos atrasado), nem pela história louca e muito menos pela premissa inocente da ficção de ação que claramente é da época em que foi pensado. Se conseguir ver como puro filme de ação, até diverte aqui ou ali.
Rodrigo Cunha | Em 08 de Outubro de 2019. -
Talvez seja o filme mais acessível de Gray, mas é um dos mais interessantes. Cobre guerra no espaço, drama, solidão, tem perseguição na Lua, flerta com o horror, mas também mostra o quão difícil é cortar o cordão umbilical com a família e seguir a vida. É um filme de esperanças, mas também de desilusões: se não conseguirmos conviver nem com nossos próximos, como queremos encontrar vida em outros planetas? Sensacional.
Rodrigo Cunha | Em 03 de Outubro de 2019. -
Ainda limitado, talvez por tecnologia, talvez por ser seu primeiro filme, Miyazaki se escora na jornada clássica do príncipe que liberta a princesa do castelo opressivo, mas com personalidade de um anti-herói que fuma, mulherengo e que gosta de dinheiro. Falta polimento, mas é inegável o seu charme e personalidade para um iniciante.
Rodrigo Cunha | Em 03 de Outubro de 2019. -
Tem boas intenções, ainda mais considerando a época em que foi feito. Mas artisticamente falando é um filme falho, que fica muito tempo no treino para ter um ato totalmente deslocado no final. Demi Moore comanda e Mortensen foge do óbvio machista, mas as situações de roteiro durante o treinamento não favorecem muito a fuga geral do clichê. A cena da briga entre os dois é a melhor do filme e Anne Bancroft é quase um desperdício.
Rodrigo Cunha | Em 26 de Setembro de 2019.