Lupas (799)

O estilo imposto por Boyle é irregular, com bons e maus momentos; porém a história, em si e crua, é boa, a atuação de James Franco surpreende e a trilha sonora envolve.

A cena do papel passando de mão em mão é a cereja do bolo, em um filme com tensão marcante.

Toda a emoção que eu senti na exibição é imcomparável. O filme pode possuir defeitos, mas é marcante e fantástico.

A fusão de tantos temas importantes se dá de forma eficiente, nos brindando com cenas fantásticas, porém em alguns momentos falta sutileza; em outros, distanciamento. A fotografia é maravilhosa!

Estou ignorando aquele final, estou ignorando...

O filme aposta muito mais na fofura dos gatos do que na própria trama, o que é positivo e negativo ao mesmo tempo. Divertido, e só.

A tentativa de inovar (câmera que gira, entre outros) traz um certo frescor. O roteiro não deixa de ser interessante, mas a série se mantém num padrão mediano e perigoso. Melhores sustos estão aqui.

Leve e divertido, uma boa pedida para quando se quer relaxar e rir um pouco.

O resultado 'racista' é intrigante, uma vez que o filme, teoricamente, expõe a igualdade. Funciona muito mais como comédia (exagerada, diga-se) do que como drama. O elenco feminino está brilhante, principalmente Davis e com a exceção da limitada Spencer..

É aquilo lá... O filme foi feito para a atuação de Streep - que está soberba. Porém se esqueceram de Thatcher e de desenvolver o lado mais biográfico da história. É ruim como filme, mas Streep, Broadbent e a parte técnica salvam um pouco.

O filme vai indo, vai indo e se mantendo como mediano. Engraçadinho e com um bom clímax chega a superar seu antecessor.

Uma catástrofe, julgando-se pela boa história que tinham em mãos. Alguns raros momentos que recordam o que a série já apresentou, em seus dois primeiros filmes, salvam.