Lupas (799)
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Na tentativa de construção de algo como um "filme de arte" (seja lá o que isso signifique) em meio às tomadas longas, silêncio e "olho no olho", fica só uma trama mal desenvolvida e superficial. Faltaram camadas para esse projeto contemplativo.
Gabriel Frati | Em 26 de Janeiro de 2017. -
Não funciona como comédia, tampouco em suas propostas de reflexão sobre livre arbítrio e destino. Daqueles casos em que o argumento inicial é bem maior do que a obra.
Gabriel Frati | Em 26 de Janeiro de 2017. -
É um bom tema a se explorar, mas que acaba mal executado pela excessiva vontade em se encaixar em melodramas e pretensas apoteoses. Os dois primeiros atos são até aceitáveis, mas o terceiro é de lascar. E que trilha horrorosa!
Gabriel Frati | Em 26 de Janeiro de 2017. -
Um milk-shake de cianeto teria sido melhor do que a última hora de 'Brooklyn', fazendo com que a primeira hora até pareça menos medíocre. Sentimentalóide, quadrado e sem graça.
Gabriel Frati | Em 26 de Janeiro de 2017. -
O roteiro desenvolve porcamente o bom argumento, Cavill é uma desgraça, o terceiro ato é fraco e Snyder alterna entre ajudar e atrapalhar. Pelo lado positivo, serve bem como base para o universo DC e é um considerável avanço em relação a O Homem de Aço.
Gabriel Frati | Em 26 de Janeiro de 2017. -
Pixar, stop relying on the characters.
Gabriel Frati | Em 26 de Janeiro de 2017. -
Totalmente desnecessária a conexão com o filme de 2008: seria melhor como obra independente. Com a exceção de bons lampejos de tensão, a proposta é mal trabalhada, principalmente em seu roteiro, e não chega nem perto do que poderia ser. Decepção.
Gabriel Frati | Em 26 de Janeiro de 2017. -
Para além das diversas referências e das preguiças, sobra uma trama que mira em várias mensagens positivas, como de costume, mas termina confusa e anêmica.
Gabriel Frati | Em 26 de Janeiro de 2017. -
Flanagan insere uma carga dramática maior do que o tradicional no gênero, em mais uma tentativa de trazer elementos incomuns ao gênero. Dessa vez, o resultado fica um pouco sem sal e cheio de furos.
Gabriel Frati | Em 26 de Janeiro de 2017. -
Se o mundo vivesse das intenções, o novo filme de Xavier Dolan seria bom. Como não é assim que funciona, ganhamos um mecanismo de tortura extremamente eficaz, com um dos piores usos de câmera dos últimos tempos e enredo fraco.
Gabriel Frati | Em 26 de Janeiro de 2017. -
Nada de aproveitável.
Gabriel Frati | Em 26 de Janeiro de 2017. -
Sem parecer datado, passa por temas que já vimos por aí algumas vezes: capital financeiro voraz e desalmado e o jornalismo sem conteúdo. O humor funciona bem, Foster se mantém segura, atuações no ponto e um roteiro com derrapadas diversas.
Gabriel Frati | Em 26 de Janeiro de 2017.