Lupas (331)

Monótono e maçante. A narrativa intimista num ritmo lento não funciona, falta carisma às personagens é objetividade ao roteiro.

Uma necessária, crítica e perturbadora reflexão sobre as relações sociais e de trabalho no mundo contemporâneo. Um filme urgente e atual.

Traz uma abordagem didática para um tema complexo e atual a partir de uma narrativa leve e criativa. Grata surpresa.

Delicado e sensível drama sobre amor, solidariedade e cumplicidade. Uma narrativa minimalista, que compadece o espectador, aproximando-nos dos sentimentos do casal protagonista. A destacar ainda a belíssima direção de fotografia, em especial nas cenas a céu aberto.

Mais uma daquelas cinebiografias corretinhas. Não chega a empolgar enquanto filme em si, mas funciona como justa homenagem ao biografado. Um bom retrato do conturbado panorama das ações dos Direitos Humanos da ONU em grandes conflitos do início do século 21. E um esforçado Wagner Moura no papel principal.

Se perde todo quando tenta se mostrar filosófico e, no fim das contas, não diverte enquanto comédia, nem emociona enquanto romance.

Boyle desperdiça uma das premissas mais criativas dos últimos anos e entrega uma comédia-romântica apenas simpática. Destaque para as cenas cômicas que retratam o processo de construção e aceitação das músicas dos Beatles nos dias de hoje.

Perturbador, repleto de metáforas, que nos levam a refletir sobre egoísmo e solidariedade, dentro de um cenário de luta de classes (não tão explícita assim), num sistema totalmente insólito, porém consolidado. Pra pensarmos sobre os impactos das desigualdades e a importância de praticar a empatia. Feito sob medida para passar o tempo em épocas de isolamento social/quarentena e pandemias.

Bonitinho. Deixa o seu recado sobre inclusão, acessibilidade e respeito às diversidades.

Surreal! Bong realiza um dos filmes mais criativos dos últimos tempos. Navegando brilhantemente entre a comédia, o drama e o suspense, Parasita aborda, com uma linguagem universal, questões relacionadas à polarização social, ao acesso (e à falta dele) às oportunidades e ao famigerado sistema de meritocracia, revelando que as consequências da extrema desigualdade entre "os do porão" e "os de cima" levam a adversidades que afetam, direta ou indiretamente, a todos. E que elenco magnífico!

7 minutinhos que valem a pena ser assistidos. Sobre amor, companheirismo e, acima de tudo, representatividade!

Curioso e tocante drama sobre os mistérios da mente humana.