Lupas (331)

Uma história muito interessante, bem dirigida, com ritmo dinâmico, mas sem ocultar detalhes preciosos ao enredo. Acerta em cheio ao retratar as diversas facetas de Kroc, instigando o espectador a tecer seu próprio julgamento sobre o personagem central.

Mais sentimental e menos divertido que o primeiro. Visualmente lindo!

Um belo conto de fadas da vida real (com o selo Disney estampado em diversos aspectos) sobre a importância das oportunidades, da educação e do esporte na luta contra a miséria.

Mais maduro que o primeiro, com menos excessos e mais contido no linguajar teatral. Dona Hermínia segue inspiradíssima sob a batuta do talentoso Paulo Gustavo.

Não colou! Genérico demais. Só Paulo Gustavo consegue se destacar.

As constantes tentativas em forçar a comoção do espectador acabam por banalizar tanto o drama do protagonista quanto a trama romântica do filme. Bom ver Emilia Clarke mostrando uma versatilidade que vai além de sua Daenerys de "Game of Thrones".

Encantadora mistura de drama, fantasia, ação e aventura, com uma baita crítica social pra gente refletir sobre a sociedade de consumo, o ativismo animal, a ganância empresarial e a ética como um todo. P.S.: não deixem de ver a cena pós-créditos ;)

Um filme necessário! Excelente trabalho de reconstituição histórica.

Uma história magnífica e atemporal. Apesar das limitações técnicas e do roteiro previsível (o ufanismo dispensável de sempre) conquista pela força das protagonistas e sua importância na luta pelo empoderamento feminino e negro. O feel-good movie do ano!

Um drama fundamental, de valor mais histórico do que estético-cinematográfico. Em memória das vítimas da Colonia Dignidad, na esperança de que nunca se repitam as atrocidades ali cometidas a mando desse monstro chamado Paul "Pius" Schafer.

Vale pelo resgate à memória da excelente Elis e das maravilhosas canções abordadas. No mais, uma biografia chapa-branca, que peca por passagens abruptas (em especial no início e no fim) e pela falta de legendas para localizar o espectador no tempo-espaço.

A divisão de partes de acordo com as idades de Chiron é uma estratégia que dá frescor ao roteiro à cada meia-hora. Porém, a narrativa de sua jornada em busca da auto-descoberta renderia melhor se fosse menos linear, um pouco mais de ousadia não faria mal.