Lupas (749)
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Para quem assistiu a obra original, este remake pouco adiciona e/ou surpreende, embora tenha um bom nível de diversão gore.
Rafael Oliveira | Em 27 de Janeiro de 2015. -
Ferrara consegue construir um clima de claustrofobia bastante intenso, mas fora isso, o filme mais parece um meio do diretor explorar sua perícia técnica. Faltou toda a deliciosa paranoia que permeava o original de Don Siegel.
Rafael Oliveira | Em 27 de Janeiro de 2015. -
Harvey Kietel e Abel Ferrara em um poderoso estado de catarse. A cutucada na questão dos estupros e do posicionamento religioso sobre tal assunto é um dos grandes pontos altos na frutífera década de 90.
Rafael Oliveira | Em 26 de Janeiro de 2015. -
Werner Herzog emulando David Lynch. O resultado é intenso e embasbacante.
Rafael Oliveira | Em 26 de Janeiro de 2015. -
Pouquíssimas vezes Hollywood foi retratada com tanto desdém, denunciando todo seu falso glamour e a obscuridade por trás da indústria. A forte presença de Madonna também corrobora para isso. Obra-prima.
Rafael Oliveira | Em 26 de Janeiro de 2015. -
O libertamento sangrento e violento de uma mulher da repressão sexual, por Abel Ferrara.
Rafael Oliveira | Em 25 de Janeiro de 2015. -
Ferrara pega o conto de Shakespeare e o insere em seu tom extremista para criar um discurso sobre os embates raciais e o preconceito urbano. Belíssimo final.
Rafael Oliveira | Em 25 de Janeiro de 2015. -
Ferrara faz uso de convenções para dar vida ao seu retrato sujo e cruelmente realista sobre a vida criminosa de uma Nova York sombria e misteriosa, mas fascinante. Christopher Walken em grande desempenho.
Rafael Oliveira | Em 25 de Janeiro de 2015. -
Em um de seus primeiros trabalhos, Abel Ferrara já chega surtando e elabora um ensaio bastante lúcido sobre o a vida moderna e o cenário punk que predominava nos anos 70. Filme bastante peculiar.
Rafael Oliveira | Em 24 de Janeiro de 2015. -
Sessão da tarde das mais deliciosas e nostálgicas.
Rafael Oliveira | Em 23 de Janeiro de 2015. -
Em relação ao primeiro filme perde na questão da originalidade, mas é bobo, simpático e divertido quanto.
Rafael Oliveira | Em 23 de Janeiro de 2015. -
Para além de suas polêmicas, Kechiche nos apresenta uma história de amor e auto-descoberta repleta de naturalismo e leveza, num filme que transborda as sensações de êxtase e delírio das novas experiências. Exarchopoulos e Seydoux encantam.
Rafael Oliveira | Em 22 de Janeiro de 2015.