Lupas (749)
-
Damian Lewis, apenas.
Rafael Oliveira | Em 01 de Fevereiro de 2015. -
Que coisa maravilhosa é a simplicidade, não é?
Rafael Oliveira | Em 01 de Fevereiro de 2015. -
Um Ferrara inédito desta vez, onde não há nenhuma esperança de redenção para se buscar, restando a descida cada vez mais profunda rumo a um inferno pessoal, do qual não existe volta. Depardieu impressiona.
Rafael Oliveira | Em 31 de Janeiro de 2015. -
O Shyamalan em sua "primeira fase" talvez fosse um dos diretores/roteiristas mais completos de Hollywood em sua época. Além da exímia construção do clima de suspense, poucos filmes souberam discutir tão bem a perda e a reconquista da fé como 'Sinais'.
Rafael Oliveira | Em 31 de Janeiro de 2015. -
Ferrara entra em discussão sobre seu próprio Cinema, criando um estudo bastante relevante sobre a violência e o tráfico, mas por vezes caindo numa repetição um tanto cansativa sobre seu discurso.
Rafael Oliveira | Em 30 de Janeiro de 2015. -
Praticamente um rival do 'Melancolia' de Lars Von Trier, Ferrara se difere ao ignorar o impacto universal do tema e inseri-lo num espaço ainda mais pessoal e intimista. Um bem-vindo olhar diferenciado sobre um já desgastado tema.
Rafael Oliveira | Em 30 de Janeiro de 2015. -
Willem Dafoe e Asia Argento em profundo entrosamento com Ferrara e sua câmera. Algumas das imagens mais fortes já filmadas pelo diretor estão aqui.
Rafael Oliveira | Em 29 de Janeiro de 2015. -
O filme "religioso" de Ferrara é, acima de tudo, um estudo questionador sobre a relevância da religião - neste caso, a cristã - em nossas vidas. O diretor se perde vez ou outra em didatismos e artifícios dispensáveis, mas mantém a força de sua obra.
Rafael Oliveira | Em 29 de Janeiro de 2015. -
Uma versão contemporânea para o clássico da década de 50 que é até decente, mas não se sustenta por muito tempo (correria em excesso) e que pouco investe no seu (ainda) pertinente enredo.
Rafael Oliveira | Em 28 de Janeiro de 2015. -
A abordagem original de Ferrara sobre o vício e o vampirismo, além de esteticamente bela, é provocadora e profundamente reflexiva, daquelas obras que podem ser definidas como um soco no estômago.
Rafael Oliveira | Em 28 de Janeiro de 2015. -
Se bobear, Ferrara dirigiu este filme sob efeito de alucinógenos.
Rafael Oliveira | Em 28 de Janeiro de 2015. -
Siegel constrói gradativamente o forte clima de tensão em cima de um terror mais humano, onde a ameaça se encontra justamente nos que estão mais próximos, ao mesmo tempo em que apresenta alegorias sobre a Guerra Fria e ao comunismo. Clássico atemporal.
Rafael Oliveira | Em 27 de Janeiro de 2015.